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Operação prende 10 suspeitos de fraude eletrônica em Fortaleza e Região Metropolitana

Operação prende 10 suspeitos de fraude eletrônica em Fortaleza e Região Metropolitana

Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) e a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) deflagraram na manhã desta quarta-feira (31) a operação Precatório Fantasma, prendendo 10 suspeitos de crimes de fraude eletrônica e associação criminosa. Os alvos foram capturados na capital cearense e em outros municípios da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).

Conforme divulgado pelas forças de segurança, a investigação dá conta que os suspeitos obtinham dados de processos judiciais das vítimas e se passarem por advogados e servidores do Poder Judiciário. Eles pediam transferências bancárias a título de pagamento de honorários e impostos, dizendo que esses seriam necessários para a liberação de precatórios e alvarás.

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Foram cumpridos, nesta quinta-feira (31), no total 11 mandados de prisão preventiva. Além dos 10 que foram capturados pela polícia, um outro já estava recolhido em sistema prisional. Também foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão na Capital e na Região Metropolitana de Fortaleza, além de ter sido realizado o bloqueio de mais de 340 contas bancárias.

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Ao todo, foram identificadas dezenas de vítimas no estado de Goiás. As ações contaram ainda com o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

Detalhes da operação policial serão apresentados durante uma coletiva de imprensa, nesta quarta-feira (31), a ocorrer a partir das 11h, na sede da Polícia Civil do Ceará, que fica localizada no Centro Integrado de Segurança Pública (CISP).

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Golpes com cartões de benefício

Em uma outra operação deflagrada na última semana, pela Polícia Civil cearense, os agentes miravam um grupo criminoso suspeito de aplicar golpes utilizando cartões de benefício do Governo do Ceará. Conforme as investigações, o grupo executa fraudes eletrônicas usando o cartão Ceará Sem Fome. A invasão cibernética se deu a uma empresa contratada pela Secretaria de Proteção Social (SPS), do Governo do Estado, para gerenciar o cartão. A partir disso, altos valores eram creditados pelos criminosos nos cartões, que eram usados em benefício dos próprios suspeitos.

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