O foco do programa é na medicina geral, mais especificamente na especialidade de médico de família e comunidade
Cerca de 1.500 profissionais atendem no Ceará pelo programa Mais Médicos
Cerca de 1.500 profissionais atuam no Ceará pelo programa Mais Médicos, que conta com uma equipe diversificada. A maioria é composta por médicos cubanos, mas o quadro inclui também profissionais bolivianos e de outras nacionalidades. Os participantes têm idades variando entre 20 e 44 anos, com predominância masculina.
Dona Ivani Lima, residente em Fortaleza, frequenta o Posto de Saúde Pio XII, localizado no São João do Tauape, mensalmente. Ela é atendida por um médico do programa Mais Médicos, que a ajuda com suas necessidades de saúde. “Tudo que eu sinto eu venho aqui e falo com ele, ele dá um jeito. Já vou marcar agora a próxima consulta já para o próximo mês”, relatou Dona Ivani.
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O posto conta com cinco médicos, dos quais dois são vinculados ao programa. Theo Marcílio, um desses profissionais, está prestes a concluir o segundo contrato com o programa e espera renová-lo. Segundo o médico, o programa oferece benefícios significativos: “Mais Médicos tem esse foco tanto de ajudar a comunidade e ajudar a formação dos médicos que estão nele atuando. Então ele tem desde o caráter de você poder fazer a sua especialização, ele tem um caráter de ensino para o próprio profissional da saúde, assim como ele consegue ajudar a população nessa área, que é uma área carente e que tem essa oportunidade muito grande para os médicos atuarem.”
Em Fortaleza, o programa conta com 179 médicos, dos quais 17 são cubanos e os demais são brasileiros. O foco do programa é na medicina geral, mais especificamente na especialidade de médico de família e comunidade, que aborda as necessidades de saúde de toda a família e as particularidades dos territórios atendidos.
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No Ceará, o programa Mais Médicos tem quase 1.500 profissionais, sendo 94 cubanos, 7 bolivianos, 11 de outras nacionalidades e o restante brasileiros. A maioria dos profissionais tem idade entre 20 e 44 anos e predominam homens.
Recentemente, o governo federal editou uma medida provisória que institui a formação de especialistas para saúde dentro do programa e ampliou o ciclo de contratação de 3 para 4 anos.
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