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Preços de tomate, cenoura e cebola caem 25%; dica de especialista é pesquisar para comprar

Preços de tomate, cenoura e cebola caem 25%; dica de especialista é pesquisar para comprar

Foto: Reprodução

Os preços de hortaliças, incluindo tomate, cenoura e cebola, apresentaram uma queda significativa nos últimos dias, trazendo alívio financeiro para os consumidores. O tomate, por exemplo, teve uma redução de aproximadamente 25% no valor cobrado pelo quilo.

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De acordo com um analista de mercado, Odálio Girão, as hortaliças e frutas em geral estão com valores mais atraentes no momento. “O tomate longa-vida caiu para R$ 2,80 e o tomate cajá para R$ 2,40. A oferta do tomate da região da Ibiapaba é grande, e a cenoura, produzida em Minas Gerais, também está com boa oferta, reduzindo de R$ 7,50 para R$ 4,50 o quilo. A cebola também chega ao mercado em maior quantidade, com preço reduzido para R$ 4,50. Além disso, a região da Ibiapaba e da Grande Fortaleza oferece uma variedade considerável de folhosas, como alface a R$ 2,50 e cebolinha e coentro a R$ 1,40”, destaca o analista.

Para garantir uma economia ainda maior, especialistas recomendam pesquisar preços antes de realizar a compra. De acordo com essas recomendações, é possível economizar até 60% ao fazer uma comparação cuidadosa. “Se você escolher alguns supermercados, pode encontrar dias específicos, como quarta e quinta-feira, quando há promoções em legumes e frutas. As feiras livres também oferecem boas oportunidades de economia, pois você pode negociar diretamente com o feirante. Até mesmo pequenos mercados podem oferecer preços vantajosos, especialmente se repassarem promoções da Ceasa”, observa Fabíola Moreira, economista doméstica.

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No entanto, é essencial não apenas focar no preço, mas também na qualidade dos produtos. “Durante esta época, é possível desfrutar de pratos mais variados e coloridos. No entanto, é importante verificar a qualidade dos produtos e garantir que o preço esteja alinhado com o peso e a qualidade dos itens. Verifique os mercados locais e feiras para obter a melhor oferta”, recomenda a economista.

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