Apesar de ter sido informada por seus médicos sobre uma expectativa de vida de seis meses, Isabel afirmou que sua doença está estabilizada, e que não se encontra mais em fase terminal
Isabel Veloso: Entenda o caso da influenciadora diagnosticada com câncer ‘terminal’
Isabel Veloso, influenciadora digital de 18 anos que compartilha sua luta contra o câncer nas redes sociais, recentemente anunciou aos seguidores que está grávida de seu primeiro filho. A jovem, diagnosticada com Linfoma de Hodgkin, revelou que a gestação é de alto risco e que ela está sob cuidados paliativos. Apesar de ter sido informada por seus médicos sobre uma expectativa de vida de seis meses, Isabel afirmou que sua doença está estabilizada, e que não se encontra mais em fase terminal. “É apenas uma expectativa médica, não um tempo certeiro”, explicou.

A revelação da gravidez e a discussão sobre cuidados paliativos geraram uma série de debates nas redes sociais. Muitos internautas expressaram dúvidas sobre o conceito de fase terminal e os cuidados paliativos, temas que Isabel abordou em suas postagens para esclarecer o público.
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O termo “câncer terminal” é amplamente utilizado, mas a Academia Nacional de Cuidados Paliativos considera-o ultrapassado. Desde 2009, o Manual de Cuidados Paliativos recomenda o uso da expressão “doença que ameaça a vida” em vez de “terminalidade”. O estágio de um câncer, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), é classificado com base na disseminação da doença no corpo, utilizando o Sistema TNM de Classificação dos Tumores Malignos, que considera as características do tumor primário (T), dos linfonodos (N) e a presença de metástases (M).
Os cuidados paliativos, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), são uma abordagem multidisciplinar focada em melhorar a qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias diante de doenças que oferecem risco à vida. Essa prática busca aliviar o sofrimento físico, psicológico e espiritual, sem necessariamente indicar que o paciente está no fim da vida.
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O tratamento oncológico tradicional, como cirurgia, quimioterapia e radioterapia, busca curar, prolongar ou melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Já os cuidados paliativos, que podem ser iniciados em qualquer fase da doença, são focados em proporcionar conforto e autonomia, envolvendo uma equipe multidisciplinar para atender às necessidades físicas, emocionais e espirituais do paciente.
Embora frequentemente associados a pacientes oncológicos, os cuidados paliativos também são recomendados para qualquer pessoa com uma doença grave, progressiva e incurável.
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