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Em entrevista, Edilene Pessoa, vice de Capitão Wagner, fala da possibilidade da direita se unir em um segundo turno

Em entrevista, Edilene Pessoa, vice de Capitão Wagner, fala da possibilidade da direita se unir em um segundo turno

Foto: Joyce Santos

A candidata a vice-prefeita de Fortaleza na chapa de Capitão Wagner (União), Edilene Pessoa (União) falou sobre a possibilidade dos candidatos da direita se unirem em um eventual segundo turno na disputa pela Prefeitura de Fortaleza. “A população, ela está muito insatisfeita com a atual gestão. Essa que é uma grande verdade. Quando você anda nas ruas, as pessoas estão insatisfeitas com a atual gestão. Então, quando chegar o segundo turno, eu creio que a direita vai se unir”, afirmou. A declaração foi dada em entrevista à Jovem Pan News Fortaleza, nesta sexta-feira (6).

Quando questionada sobre a relação entre os candidatos da direita, como o Capitão Wagner e André Fernandes (PL), que antes fizeram parte do mesmo partido e agora estão disputando a vaga de prefeito de Fortaleza, Edilene Pessoa destacou que, apesar da disputa, os dois candidatos possuem uma boa relação. “Agora nós estamos cada um batalhando o seu espaço. Mas nos bastidores sempre há amizade, o coleguismo, eles conversam. Agora é a hora de cada um defender o seu espaço e depois a gente vê como vai ficar essas coligações”, ressaltou.

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Durante a entrevista, Edilene reforçou que o partido União Brasil tem trabalhado de forma independente, sem a interferência de alianças políticas com figuras nacionais, em contraste com outras candidaturas que possuem padrinhos políticos de maior visibilidade. A candidata também destacou que, apesar das dificuldades na corrida eleitoral, a campanha tem se mostrado animada e cheia de esperança por mudanças.

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Escolha do nome

A candidata a vice-prefeita explicou sua relação com a vida política. “Na verdade, eu vinha pré-candidata à vereadora, representando a nossa comunidade, e estava tudo muito tranquilo, trabalhando já. […] O Wagner perto de um mês antes do anúncio, ele chegou para mim e disse que estavam tentando coligações, mas ainda não tinha dado certo. Ele estava tentando buscar partidos para coligarem a União Brasil, mas ele falou que, se caso fosse chapa única, ele queria que fosse o meu nome para vice-prefeita. Eu, na verdade, fiquei um pouquinho surpresa, porque eu não esperava. Não era uma coisa que estava sendo conversada, até porque tinham vários nomes ali muitos bons”, destacou.

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