O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do tradicional desfile cívico-militar, neste sábado (7), no feriado da Independência do Brasil. O desfile aconteceu na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Lula chegou em um carro aberto, acenando para a multidão que se reuniu nas arquibancadas, onde foi recebido com aplausos calorosos. Ele seguiu para a tribuna de honra, onde acompanhou o evento ao lado de diversas autoridades, incluindo ministros e representantes das Forças Armadas.
A primeira-dama, Janja da Silva, não esteve presente, pois estava em agenda fora do país. O desfile deste ano teve como um dos temas centrais a união do país para a reconstrução do Rio Grande do Sul, que enfrentou severas enchentes no início do ano, além de destacar a Presidência do Brasil no G20 e os esforços do governo na ampliação dos serviços de saúde, como o programa Mais Médicos.
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Lula, em um pronunciamento na véspera do desfile, enfatizou a importância da soberania nacional e da democracia, destacando que a luta por direitos fundamentais é contínua e essencial para o desenvolvimento do país.
Desfile cívico militar em Fortaleza
A Avenida Beira-Mar, em Fortaleza, foi cenário do tradicional desfile cívico-militar em comemoração à Independência do Brasil, celebrada neste 7 de setembro. O evento contou com a presença de civis e militares para marcar os 202 anos de independência do país.
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O desfile teve a participação de representantes de escolas, associações, projetos sociais e diversas tropas militares, como Marinha, Exército, Aeronáutica, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, além de veículos militares e a Cavalaria Cerca de 7.800 pessoas participaram do evento, incluindo 2.600 alunos de escolas estaduais, municipais e particulares que desfilaram ao longo da avenida.
Entre as autoridades presentes estavam o governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT), o comandante da 10ª Região Militar, General de Divisão Cristiano Pinto Sampaio, e outros membros do alto escalão das instituições participantes. Um dos destaques foi o tenente Geraldo Rodrigues de Oliveira, de 102 anos, o único cearense vivo entre os 25 mil combatentes brasileiros que lutaram na Itália durante a Segunda Guerra Mundial.
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