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Em entrevista, Capitão Wagner fala sobre o uso de tecnologia para segurança pública em Fortaleza

Em entrevista, Capitão Wagner fala sobre o uso de tecnologia para segurança pública em Fortaleza

Foto: Lino Vieira/GCC

Durante entrevista à Rádio Jovem Pan News Fortaleza, nesta sexta-feira (13), Capitão Wagner (União Brasil), candidato à Prefeitura de Fortaleza, reforçou sua proposta de campanha ao afirmar que a cidade precisa de uma “mudança segura”, destacando a importância da experiência e do uso de tecnologia na gestão da segurança pública. Wagner mencionou uma experiência em São Paulo, onde conheceu o uso de câmeras de reconhecimento facial no estádio do Palmeiras.

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A tecnologia, que identificou e prendeu torcedores com mandados de prisão em aberto, foi citada como um modelo para Fortaleza. “Imagine seu filho ser deixado na escola e você saber que só vai entrar quem passar por uma leitura facial”, propôs o candidato. Ele defendeu que o uso de inteligência policial traria paz às escolas, transporte público e outros espaços municipais. Ainda no tema segurança, Wagner afirmou que, embora a Guarda Municipal de Fortaleza já esteja parcialmente armada, ele propõe equipar melhor a corporação, fornecendo não só armas de fogo, mas também alternativas como tasers, para garantir a segurança sem levar guerra às comunidades​.

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Ao ser questionado sobre sua posição e relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Capitão Wagner declarou que a preocupação maior é corrigir as falhas em Fortaleza. “O Bolsonaro é alguém que liderou esse movimento, foi presidente do Brasil, votei no Bolsonaro duas vezes, tenho muito respeito, mas o que importa de fato para a população nesse momento é quem é que vai ter a capacidade de diminuir as filas da saúde, quem é que vai tirar a saúde de fortaleza da UTI, que tem experiência em segurança pública para, pela primeira vez, ter um prefeito que assuma a responsabilidade em relação à segurança pública e dê sua parcela de contribuição, não levando guerra para a comunidade, porque o papel da prefeitura é ser protagonista no processo de pacificação das comunidades”, afirmou.

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