“Em um Estado soberano, todos nós cidadãos, empresas e plataformas têm que cumprir a lei do País.” afirmou a ministra
Cármen Lúcia sobre o X: Brasil precisava fazer valer lei e a vida continuou
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, disse que o Brasil fez o que precisava ser feito em relação à suspensão da rede social X, anteriormente chamada de Twitter. A afirmação foi feita na noite da segunda-feira, 30, durante o programa Roda Viva, da TV Cultura.
>>>Clique aqui para seguir o canal do GCMAIS no WhatsApp<<<
“Em um Estado soberano, todos nós cidadãos, empresas e plataformas têm que cumprir a lei do País. O Brasil não é quintal de ninguém e é Estado soberano, por que aqui seria diferente?”, questionou a ministra. “Portanto o Brasil precisa de fazer valer porque o descumprimento era de ordem judicial e fez valer, a vida continuou e continua sempre.”
>>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<<
Ainda de acordo com Lúcia, no geral, as plataformas vêm cumprindo acordos sobre desinformação e sugerido aperfeiçoamentos. “Houve diminuição da desinformação em relação a 2022”, acrescentou.
Cármen Lúcia, sobre a proliferação das bets no Brasil
Durante a entrevista a ministra ainda se pronunciou a respeito do aumento no número de “bets” atuantes no Brasil e disse considerar perigosa a proliferação dessas plataformas de apostas durante a campanha eleitoral. “Acho tudo isso muito perigoso mesmo, jogatina, usando pessoas como se fossem fáceis de capturar”, afirmou durante o programa, no período da noite da segunda-feira, 30.
“Não sei como foi feita avaliação pelo governo e liberado”, disse ainda a ministra, acrescentando ainda considerar a liberação de tais plataformas “abuso de um ser humano pelo outro, principalmente pegado os mais vulneráveis do ponto de vista econômico e de prazer”.
Leia também | Lula ordena voo de repatriação de brasileiros que estão no Líbano, diz Itamaraty
>>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<
NOTÍCIAS DO GCMAIS NO SEU WHATSAPP!
Últimas notícias de Fortaleza, Ceará e Brasil
Lembre-se: as regras de privacidade dos grupos são definidas pelo Whatsapp.