O presidente do Equador, Daniel Noboa, decretou novo estado de emergência por 60 dias em duas cidades, incluindo a capital Quito, e em outras seis províncias por conta da violência crescente. A medida visa restaurar a ordem pública e garantir a segurança da população em meio a uma onda de crimes violentos que tem afetado diversas regiões.
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O mandatário justificou a medida mencionando a situação difícil que o país enfrenta desde a fuga do chefe do narcotráfico, Adolfo Macías, vulgo Fito, de uma prisão em Guayaquil no início do ano.
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Governo do Equador decreta estado de emergência em Quito e em 6 províncias
O decreto estabelece a restrição dos direitos de inviolabilidade de domicílio, correspondência e liberdade de reunião, além do toque de recolher em 19 cidades dessas províncias, das 22 horas às 5 horas – exceto na capital equatoriana.
Um relatório do Ministério do Interior diz que “os grupos criminosos estão atuando com um nível alarmante de organização e letalidade”.
Para fortalecer sua luta, o presidente conduziu uma consulta popular em 21 de abril, na qual os equatorianos aprovaram a extradição de compatriotas, o aumento das penas para crimes relacionados ao crime organizado e a autorização para o uso de armas apreendidas em operações pela força pública, entre outras questões.
Com informações do Estadão Conteúdo
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