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Qual a fortuna de Cid Moreira?

Qual a fortuna de Cid Moreira?

Foto: Divulgação

O jornalista, locutor e apresentador Cid Moreira, cuja morte foi informada na manhã desta quinta-feira (3), acumulou uma fortuna aproximada de R$ 40 milhões, conforme avaliado pela Revista Veja. Ele passou quase 30 anos comandando o Jornal Nacional, da TV Globo, além de ter narrado uma gravação da Bíblia com mais de 33 milhões de cópias em vendas.

Cid Moreira, que faleceu aos 97 anos de idade, estava internado já há algumas semanas em um hospital localizado em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, para tratar uma pneumonia.

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Ainda em vida, ele expressou o desejo de ser enterrado na cidade de Taubaté (sua cidade natal), ao lado da primeira esposa (Nelcy Moreira), da filha e do neto. A filha do jornalista, chamada Jaciara, morreu em 2020, em decorrência de um câncer de pulmão, enquanto o neto de Cid Moreira, Alexandre Moreira, morreu em 1996, aos 21 anos, em um acidente de carro.

Ao morrer, ele estava casado com a também jornalista Fátima Sampaio, que conheceu ainda no ano 2000. Fátima Sampaio adiantou que será feita uma despedida em Petrópolis, no Rio de Janeiro, antes de o corpo ser levado para o interior paulista, para o sepultamento na terra natal. “Ele ama Petrópolis”, disse ela.

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Carreira de Cid Moreira 

Moreira iniciou sua carreira em 1944 na Rádio Difusora de Taubaté, sua cidade natal, onde foi descoberto por um amigo que o incentivou a se tornar locutor. Entre os anos de 1944 e 1949, ele trabalhou narrando comerciais até se mudar para São Paulo, onde começou a atuar na Rádio Bandeirantes e na Propago Publicidade.

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Em 1951, Cid transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi contratado pela Rádio Mayrink Veiga. Foi durante sua estadia na emissora que ele realizou suas primeiras aparições na televisão. À época, ele apresentava comerciais ao vivo em programas como “Além da Imaginação” e “Noite de Gala”, na TV Rio.

Em 1969, ele se tornou o primeiro apresentador do Jornal Nacional, da Rede Globo, onde permaneceu até 1996, estabelecendo um recorde de longevidade como âncora. De acordo com a emissora, o jornalista apresentou o Jornal Nacional cerca de 8 mil vezes.

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