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Surfista italiana morre após ataque de peixe-espada

Giulia Manfrini, uma surfista e influenciadora italiana de 36 anos, morreu tragicamente na última sexta-feira, 18 de outubro, após ser atacada por um peixe-espada enquanto surfava nas Ilhas Mentawai, na Indonésia. O incidente ocorreu durante uma sessão de treinamento, quando o peixe saltou da água e a atingiu no peito, causando ferimentos graves.

Após o ataque, Giulia foi rapidamente levada a um hospital local. Apesar dos esforços médicos, ela não resistiu aos ferimentos e foi declarada morta. O ocorrido chocou a comunidade de surfistas e seus seguidores nas redes sociais, onde ela era conhecida por compartilhar suas experiências e aventuras no surf.

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Giulia Manfrini era uma atleta apaixonada pelo surf e frequentemente publicava conteúdo sobre suas viagens e conquistas.  A morte da surfista destaca os perigos inesperados que podem ocorrer mesmo em atividades recreativas como o surf. O peixe-espada é conhecido por sua força e agilidade, podendo causar danos significativos se atingir uma pessoa.

A tragédia gerou uma onda de condolências nas redes sociais, com amigos e seguidores expressando seu pesar pela perda de Giulia. Ela era admirada não apenas por suas habilidades no surf, mas também por seu espírito aventureiro e sua capacidade de inspirar outros a se aventurarem na natureza.

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O incidente também levanta questões sobre a segurança dos surfistas em áreas onde a vida marinha pode representar riscos. Embora ataques de peixes-espada sejam raros, eles podem ocorrer e são um lembrete da necessidade de cautela ao praticar esportes aquáticos em regiões conhecidas por sua biodiversidade marinha.

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Ataque de peixe-espada: surfista e fãs lamentam morte de Giulia Manfrini

Reconhecida por seu espírito aventureiro e envolvimento com o esporte, Giulia contava com mais de 23 mil seguidores no Instagram, onde frequentemente compartilhava suas experiências.

Leonardo Fioravanti, um dos principais surfistas da Itália, expressou sua tristeza nas redes sociais, descrevendo Giulia como uma pessoa gentil e solidária. Outros amigos e fãs também prestaram homenagens emocionantes, destacando o impacto positivo que ela teve em suas vidas e no mundo do surfe. “Descanse em paz, Giulia… ensine anjos a surfar!” escreveu uma seguidora, refletindo o sentimento coletivo de perda e admiração.

O peixe-espada costuma atacar?

O peixe-espada, conhecido por sua força e agilidade, é um predador que pode representar riscos em ambientes aquáticos. Embora ataques a humanos sejam raros, eles podem ocorrer, especialmente quando o peixe salta da água. No caso de Giulia Manfrini, a surfista italiana que faleceu após ser atingida por um peixe-espada, o incidente foi inesperado e trágico, com o peixe atingindo-a no peito enquanto ela surfava nas Ilhas Mentawai, na Indonésia.

Esses ataques são considerados acidentais, geralmente resultantes do comportamento natural do peixe em busca de presas ou durante atividades de caça. A morte de Giulia destaca a necessidade de conscientização sobre os riscos associados ao surfe em áreas onde a vida marinha é abundante.

Onde tem peixe-espada no Brasil?

O peixe-espada, conhecido cientificamente como Xiphias gladius, pode ser encontrado em diversas regiões do Brasil, abrangendo as áreas do Norte, Nordeste, Sudeste e Sul, desde o Amapá até o Rio Grande do Sul. Essa espécie prefere águas quentes, com temperaturas acima de 16°C e salinidades entre 33 e 36 ppm.

Além das águas costeiras, o peixe-espada habita estuários, mangues e baías, podendo ser encontrado em profundidades que variam de 200 a 800 metros.

Os melhores lugares no Brasil para pescar peixe-espada incluem:

  • Bombinhas, Santa Catarina: Conhecida por suas águas ricas em diversidade marinha, a praia de Morrinhos é um local popular para a pesca do peixe-espada, especialmente à noite, onde pescadores podem usar armadilhas e barcos.
  • Baía de Guanabara, Rio de Janeiro: Este local é famoso entre pescadores esportivos e detém o recorde mundial de captura de peixe-espada. A pesca pode ser feita com iscas naturais e artificiais.
  • Mangues e estuários do Nordeste: Regiões como a Bahia e Pernambuco oferecem boas oportunidades devido à presença de fundos lamacentos e águas quentes, ideais para a espécie.

Essas áreas são reconhecidas pela abundância de peixe-espada, que prefere águas quentes e salinas.

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