Efeito Lula: FMI revisa projeção e prevê alta de 3% no PIB do Brasil

O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou para cima sua projeção de crescimento para o PIB do Brasil em 2024, de 2,1% para 3%. Esse aumento de 0,9 ponto percentual é o maior entre as principais economias globais e reflete um cenário positivo, impulsionado pelo fortalecimento do consumo privado e investimentos. Esses fatores estão diretamente relacionados ao aumento do emprego e à ampliação de programas de transferência de renda, marcas importantes da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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O relatório do FMI ainda ressalta a necessidade de juros altos para controlar a inflação, o que pode limitar o crescimento em 2025. A nova projeção para o próximo ano foi revisada para 2,2%, um leve recuo em relação à previsão anterior de 2,4%. Mesmo assim, o Brasil continua à frente da média de crescimento da América Latina, que é de 2,1% para 2024, segundo o FMI.

Efeito Lula: FMI revisa projeção e prevê alta de 3% no PIB do Brasil

A revisão positiva da projeção brasileira acompanha a expectativa do governo Lula, que prevê um crescimento de 3,2% no PIB de 2024. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mantém uma postura otimista, apontando para uma média de crescimento acima de 2,5% até o final do mandato de Lula, em 2026.

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O FMI também destacou que, apesar dos desafios impostos pela inflação global e pela necessidade de políticas monetárias restritivas, o Brasil tem demonstrado resiliência. Além disso, reformas estruturais e uma política fiscal responsável serão fundamentais para garantir um crescimento sustentável no longo prazo. As questões do alto endividamento público e das mudanças climáticas também são vistas como fatores críticos que precisarão ser enfrentados para manter esse desempenho positivo.

A nova projeção do FMI reforça a percepção de que as políticas econômicas do governo Lula estão trazendo impactos positivos ao cenário econômico brasileiro, ainda que os desafios, como a inflação e a política de juros, permaneçam em evidência.

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