A defesa vai argumentar que, como não há menção ao influenciador no documento, não há razão para que ele continue a ser investigado
A defesa vai argumentar que, como não há menção ao influenciador no documento, não há razão para que ele continue a ser investigado
O influenciador Bruno Aiub, o Monark, vai usar o relatório final produzido pela Polícia Federal (PF) sobre o papel de autoridades nos atos golpistas do 8 de Janeiro para pedir a exclusão dele da investigação.
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A defesa vai argumentar que, como não há menção ao influenciador no documento, não há razão para que ele continue a ser investigado.
O ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), enviou o relatório à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que o órgão avalie se vai pedir providências complementares.
O relatório da PF implica autoridades das Forças Armadas, da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, da Polícia Militar do DF e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
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O documento aponta “despreparo” da Secretaria de Segurança do Distrito Federal, “erros” do GSI e “falhas deliberadas” da cúpula da PM.
Monark teve as redes sociais bloqueadas no inquérito. Moraes mandou tirar os perfis do ar após receber um alerta do setor de enfrentamento à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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