GOLPE DE ESTADO

Lista de indiciados por tentativa de golpe em 2022 terá 40 nomes; Bolsonaro e Braga Netto podem estar

A quantidade de indiciados pode, inclusive, aumentar

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21 de novembro de 2024
Portal GCMAIS

A Polícia Federal (PF) deve finalizar nesta quinta-feira (21) a lista de indiciados no inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado após as eleições presidenciais de 2022 e, segundo informações divulgadas pela jornalista Camila Bonfim, do G1, o documento contará com cerca de 40 nomes, tendo a possibilidade de incluírem o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) e o ex-candidato a vice-presidente Braga Netto. A quantidade de indiciados pode, inclusive, aumentar.

Lista de indiciados por tentativa de golpe em 2022 terá 40 nomes; Bolsonaro e Braga Netto podem estar
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Entre os indiciados, estão políticos, ex-assessores presidenciais, militares e indivíduos envolvidos tanto nos ataques golpistas de 8 de janeiro quanto em um suposto plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

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De acordo com a colunista Míriam Leitão, do jornal O Globo, além das figuras de destaque, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e o general Braga Netto, o general Augusto Heleno também pode ser incluído na lista de indiciados pela PF. A apuração ainda aponta conexões entre os atos golpistas e esquemas de planejamento para atentar contra autoridades do Executivo e do Judiciário.

A investigação da PF ganhou força após os ataques de 8 de janeiro de 2023, quando manifestantes invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília, em protesto contra o resultado das eleições de 2022. O inquérito também se expandiu para apurar informações sobre um possível plano de assassinato envolvendo altas autoridades do governo.

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A conclusão do documento deve abrir caminho para novas ações judiciais contra os envolvidos, reforçando o compromisso das instituições brasileiras em responsabilizar os organizadores e participantes de atos antidemocráticos.

Os próximos passos dependem da análise do Ministério Público Federal (MPF), que decidirá sobre a apresentação de denúncias contra os indiciados. O caso segue sob sigilo, mas a expectativa é que novos detalhes sejam divulgados à medida que a investigação avança.

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