EDUCAÇÃO

Ceará atinge 32 mil matrículas de tempo integral para o ciclo 2024-2025

A rede estadual cearense pactuou 10.853 matrículas, enquanto os 184 municípios declararam 21,1 mil matrículas

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10 de dezembro de 2024
Portal GCMAIS

O estado do Ceará consolidou um total de 32 mil matrículas de tempo integral no segundo ciclo do Programa Escola em Tempo Integral, promovido pelo Ministério da Educação (MEC). O número foi alcançado após o período de redistribuição de matrículas e reflete o compromisso tanto da rede estadual quanto das redes municipais de educação.

Ceará atinge 32 mil matrículas de tempo integral para o ciclo 2024-2025
Foto: Governo do Estado.

A rede estadual cearense pactuou 10.853 matrículas, enquanto os 184 municípios do estado declararam o planejamento de 21,1 mil matrículas de tempo integral no período 2024-2025. Com isso, 100% das secretarias municipais de educação do Ceará aderiram à iniciativa, demonstrando engajamento total no cumprimento das metas estabelecidas.

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Na região Nordeste, foram planejadas 293.938 matrículas de tempo integral para o ciclo 2024-2025. Desse total, 113.620 foram pactuadas pelas redes estaduais e 180.318 pelas redes municipais. Um total de 1.753 redes municipais na região aderiram ao programa, representando 97,8% das redes de ensino nordestinas.

Em âmbito nacional, o Programa Escola em Tempo Integral alcançou 943.248 matrículas pactuadas para o ciclo 2024-2025, distribuídas por 5.097 municípios, os 26 estados e o Distrito Federal. Este número corresponde a 92,8% das vagas ofertadas no programa.

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Coordenado pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, o Programa Escola em Tempo Integral visa fomentar a criação de matrículas em tempo integral em todas as etapas e modalidades da educação básica. A iniciativa integra os esforços para o cumprimento da Meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024 (Lei nº 13.005/2014).

No primeiro ciclo do programa, executado entre 2023 e 2024, foram declaradas 965.121 matrículas de tempo integral. Até 2026, o governo federal pretende apoiar a criação de 3,2 milhões de novas matrículas, consolidando a expansão do ensino integral como política pública de Estado.

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