Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), na manhã desta quarta-feira (18), para protestar contra o projeto de lei que permite a liberação aérea de agrotóxicos por meio de drones, no estado.
A proposta que libera essa pulverização aérea tramita com urgência na Assembleia, sob análise dos deputados estaduais, com aval da base do governo. A liberação de agrotóxicos (veneno agrícola) via drones é proibida no Ceará desde 2019, após constatação de danos à saúde de populações locais em decorrência do despejo desses defensivos agrícolas no ar.
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Manifestantes protestam contra projeto que permite liberação aérea de agrotóxicos via drones
Segundo os manifestantes, a medida incentiva o uso indiscriminado de agrotóxicos por aeronaves, trazendo consequências não apenas para o meio ambiente, mas também para os moradores das áreas pulverizadas.
Os deputados Renato Roseno (Psol), Larissa Gaspar (PT), Missias do MST (PT), Martinha Brandão (Cidadania) e o vereador de Fortaleza Gabriel Biologia (Psol) também participaram do ato.
Data-base
Na mesma ocasião, juntamente com os ativistas da agroecologia, servidores públicos estaduais se manifestavam reivindicando o cumprimento da lei que garante a data-base dos servidores em 1° de janeiro. Os manifestantes cobraram o posicionamento do governador em relação à reposição salarial e outras pautas que afetam categorias do funcionalismo público. O movimento é de iniciativa do Fórum Unificado das Associações e Sindicatos dos Servidores Públicos Estaduais (Fuaspec)
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