Com esses números, o total de empregos formais no estado chegou a 1.415.646.
Ceará soma mais de 62,3 mil postos de emprego criados no ano de 2024
O Ceará encerrou novembro de 2024 com a criação de 4.443 novos empregos formais, marcando o 11º mês consecutivo de saldo positivo na geração de postos de trabalho com carteira assinada. No acumulado do ano, o estado já contabiliza 62.312 novos vínculos empregatícios, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
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Com esses números, o total de empregos formais no estado chegou a 1.415.646. O governador Elmano de Freitas celebrou o resultado em publicação nas redes sociais: “Seguimos trabalhando dia e noite para atrair novos investimentos e gerar mais emprego e renda para a nossa população”.
Entre os segmentos econômicos, o setor de Serviços lidera com a criação de 30.310 postos formais em 2024, seguido pela Indústria, responsável por 15.195 novos empregos. Também tiveram desempenhos positivos os setores de Comércio (10.064), Construção Civil (4.292) e Agropecuária (2.454).
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“A geração contínua de empregos reflete nosso compromisso em promover um ambiente favorável para o desenvolvimento econômico. Esses resultados são fruto de parcerias entre o setor público e o privado, que ampliam as oportunidades de trabalho para os cearenses”, avaliou o secretário do Trabalho, Vladyson Viana.
Além do saldo positivo no mercado de trabalho, o Ceará atingiu a menor taxa de desemprego do Nordeste em 2024, com 6,7%. Este é o menor índice já registrado no estado desde 2014, de acordo com dados do Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (IDT).
Em termos territoriais, Fortaleza lidera a geração de empregos no estado, com 31.041 novas vagas em 2024. Outros municípios de destaque incluem Sobral (3.534), Juazeiro do Norte (3.344), Maracanaú (2.673) e Horizonte (2.381).
No acumulado do ano, 54,86% das vagas foram ocupadas por homens (34.184), enquanto a maioria dos contratados pertence à faixa etária de 18 a 24 anos e possui ensino médio completo. Apesar do avanço, o presidente do IDT, Raimundo Angelo, reforça a importância de ampliar a inclusão no mercado de trabalho: “Continuaremos trabalhando para reduzir as desigualdades e garantir mais oportunidades para todos os segmentos da população”.
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