Durante o réveillon, nas primeiras horas do ano, um homem identificado como Francisco Abel de Lima Cipriano foi morto após uma discussão com seu primo, no bairro Planalto Ayrton Senna, em Fortaleza. O homicídio ocorreu envolvendo os dois primos que passaram a noite comemorando juntos a chegada do novo ano. De acordo com testemunhas, a vítima foi atacada com uma faca. O golpe foi profundo e fatal, impossibilitando qualquer chance de socorro. Até o momento, o autor do crime não foi localizado pela polícia.

Esse não é um caso isolado no bairro, que registrou uma série de homicídios ao longo do mês de dezembro de 2024. Entre os episódios mais marcantes, está o caso de um jovem executado a tiros na porta de casa, no dia 8 de dezembro, após ser perseguido por ocupantes de um carro. No dia 15, o corpo de uma mulher não identificada foi encontrado em uma residência com sinais de perfurações por arma branca. No dia seguinte, um homem identificado como Francineudo foi morto com mais de 20 disparos na rua Gerôncio Bezerra.

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Outros crimes também abalaram o bairro: no dia 24 de dezembro, Wellington foi executado dentro de uma loja invadida por criminosos. No dia 30, um homem ainda não identificado foi atingido com um tiro no olho na rua São Francisco, morrendo no local.

Os moradores do bairro enfrentam um cenário de violência crescente, com diversos casos brutais registrados em um curto período. As autoridades continuam trabalhando para identificar os responsáveis pelos crimes e trazer mais segurança para a região.

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A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou, por meio de nota oficial, que a Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) apura as circunstâncias de um homicídio ocorrido, nesta quarta-feira (1º), no bairro Planalto Ayrton Senna – Área Integrada de Segurança 9 (AIS 9) da Capital. A vítima, um homem, de 38 anos, que possuía passagens por usuário de drogas, morreu após ser atingido por golpes de um objeto perfurocortante. Equipes da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) também foram acionadas ao local. O caso é investigado pela 9ª Delegacia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), unidade especializada da PCCE.

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