Medida reflete a intenção da empresa de priorizar a liberdade de expressão, segundo afirmou Mark Zuckerberg
Meta encerra programa de checagem de fatos no Facebook e demais redes, e adota modelo do X
A Meta decidiu encerrar o programa de checagem profissional de fatos em suas plataformas e substituí-lo por um modelo semelhante ao do X (antigo Twitter), em que os próprios usuários podem sugerir notas de esclarecimentos.
A medida reflete a intenção da empresa de priorizar a liberdade de expressão, segundo afirmou o CEO da companhia americana, Mark Zuckerberg.
“Governos e veículos de mídia tradicional têm pressionado por censura cada vez mais”, acusou ele, em um vídeo divulgado nesta terça-feira, 7.
“Depois da primeira eleição de Trump, em 2016, a mídia tradicional escreveu sem parar sobre como fake news eram uma ameaça para a democracia. Tentamos de boa-fé endereçar essas preocupações, sem nos tornarmos árbitros da verdade. Mas os checadores de fatos são muito enviesados politicamente e destruíram mais a confiança [dos usuários] do que a criaram, especialmente nos EUA”, diz o CEO em outro trecho do vídeo.
Ainda de acordo com o empresário, o objetivo é ‘reduzir erros’ e restaurar a ‘liberdade de expressão’. “Criamos vários sistemas complexos de moderação, mas o problema é que eles cometem erros. Mesmo se eles acidentalmente censurem apenas 1% das publicações, isso significa milhões de pessoas, e chegamos a um ponto onde há muitos erros e muita censura”, acrescentou.
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Até então, a Meta mantinha parcerias com cerca de 100 organizações em mais de 60 línguas para oferecer o serviço.
Com a mudança, passará a vigorar um sistema de Notas de Comunidades, similar ao que opera no X desde que o bilionário Elon Musk comprou a empresa.
As alterações valem para Facebook, Instagram e Threads.
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