O Cadastro Único (CadÚnico), essencial para a inclusão social no Brasil, passará por mudanças significativas em 2025. Após 14 anos sem atualizações substanciais, o governo anunciou a modernização do sistema, com lançamento de uma nova plataforma tecnológica em março. Mas como essas mudanças impactarão os beneficiários?
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A modernização visa integrar dados em tempo real de órgãos federais, automatizando informações como CPF, vínculos empregatícios e benefícios previdenciários. Isso promete reduzir fraudes, agilizar processos e tornar o sistema mais confiável. Além disso, os 40 mil operadores do CadÚnico passarão por capacitação em três níveis — básico, intermediário e avançado — para garantir a eficiência no uso da nova plataforma.
Outro ponto crucial é a transição simultânea do sistema em março de 2025, com a desativação completa do modelo atual. Essa mudança busca otimizar a gestão de informações e facilitar o acesso a programas como Bolsa Família, Auxílio Gás e Tarifa Social de Energia.
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Mas o que os beneficiários devem fazer para garantir a continuidade do cadastro? A inscrição no CadÚnico segue sendo realizada em Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), com a apresentação de documentos como RG, CPF e comprovante de residência. A manutenção dos dados, obrigatória a cada dois anos ou diante de mudanças na renda ou composição familiar, continua fundamental para evitar bloqueios ou cancelamentos de benefícios.
Diante dessas mudanças, surgem dúvidas: o novo sistema trará realmente mais eficiência e segurança? A transição será tranquila para os beneficiários e operadores? O impacto no acesso a políticas públicas será imediato? O tempo dirá se a reformulação será um divisor de águas na inclusão social no Brasil.
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