O suspeito foi capturado em seguida por equipes policiais na região conhecida como Comunidade Vertical.
Policial reage a tentativa de assalto enquanto esperava carro de aplicativo em Fortaleza
Uma policial feminina foi vítima de uma tentativa de assalto e homicídio enquanto aguardava um carro de aplicativo em uma rua do bairro Vila Peri, em Fortaleza. O suspeito do crime foi preso em posse de uma pistola .40, dois carregadores – um cheio e outro vazio – e uma motocicleta utilizada na ação criminosa.

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De acordo com o relato da policial, ela estava se dirigindo à avenida principal do bairro para encontrar o carro do aplicativo quando foi abordada por um homem em uma moto. “Eu estava esperando o carro, indo em direção à avenida principal, porque eu gosto de pegar lá. Aí um indivíduo vinha. Ele parou a moto, puxou e atirou. Eu desviei e reagi”, contou a policial.
Ela detalhou que o criminoso desceu da moto e continuou disparando, mas ela conseguiu se abrigar atrás de um caminhão enquanto revidava os tiros. “Eu continuei atirando, e ele veio na minha direção. Aí ele viu que eu não ia parar de atirar e fugiu em direção à Avenida Cônego de Castro. Depois, voltei para casa para pedir apoio”, relatou. Apesar da intensa troca de tiros, a policial não foi atingida.
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O suspeito foi capturado em seguida por equipes policiais na região conhecida como Comunidade Vertical. Ele estava armado com uma pistola calibre .40, equipamento de uso restrito, e portava os dois carregadores. A arma e os itens apreendidos foram encaminhados à delegacia onde o caso será investigado.
A população pode ajudar nas investigações com denúncias anônimas pelo Disque-Denúncia, no número 181, ou pelo WhatsApp da SSPDS, no (85) 3101-0181.
A defesa de Tiago Pereira da Costa, acusado de envolvimento em um ato criminoso contra uma policial militar ocorrido na madrugada de 12 de janeiro de 2025, no bairro Vila Peri, emitiu uma nota pública:
“Nega veementemente a participação de Tiago no crime, afirmando que ele se encontrava em local diverso no mesmo dia e horário dos fatos. A defesa acredita que houve um erro por parte dos policiais militares responsáveis pela prisão, o que será comprovado durante a instrução processual. A equipe jurídica está confiante na justiça do Estado do Ceará.
Além disso, a defesa expressou sua indignação com a condução da prisão, alegando que Tiago foi algemado e brutalmente torturado por vários minutos dentro de uma residência, sendo posteriormente levado para um matagal onde os abusos continuaram.
O juiz da 17ª Vara Criminal atendeu ao pedido do Ministério Público e da defesa, após constatar lesões no acusado, e determinou o envio de ofício à Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública, à Coordenadoria de Polícia Judiciária Militar da Polícia Militar do Ceará, ao Secretário Executivo de Controle Externo Policial (MPCE) e ao Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Tribunal de Justiça do Ceará, para investigar os policiais envolvidos e adotar as medidas cabíveis.
A defesa ainda informou que Tiago tem colaborado com a apuração dos fatos, solicitando diligências necessárias para esclarecer a verdade e buscar justiça.”
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