FORTALEZA

Bairro de Fátima, Joaquim Távora e Jangurussu ganham novas ciclofaixas

Com as novas infraestruturas, a rede cicloviária da capital cearense atinge 500,7 km de extensão, consolidando-se como uma das mais amplas do país.

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13 de janeiro de 2025
Portal GCMAIS

A Prefeitura de Fortaleza iniciou, na última quinta-feira (9/1), a implantação de novas ciclofaixas na Av. Soriano Albuquerque, Rua Cel. Pergentino Ferreira e Av. Castelo de Castro, beneficiando ciclistas que transitam pelos bairros Joaquim Távora, Fátima e Jangurussu. As intervenções, realizadas pela Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC), ampliam as opções de mobilidade ativa na cidade e garantem um deslocamento mais seguro.

Bairro de Fátima, Joaquim Távora e Jangurussu ganham novas ciclofaixas
Foto: Divulgação/Prefeitura de Fortaleza

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As ações fazem parte do programa Fortaleza Cidade Sustentável (FCS), financiado pelo Banco Mundial (BIRD), que tem como objetivo principal incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte. Com as novas infraestruturas, a rede cicloviária da capital cearense atinge 500,7 km de extensão, consolidando-se como uma das mais amplas do país.

As ciclofaixas implantadas na Rua Cel. Pergentino Ferreira e na Av. Soriano Albuquerque possuem um trajeto de 1,8 km e são unidirecionais, conectando as avenidas Aguanambi e Carlos Vasconcelos. Segundo Priscila Diniz, coordenadora da Gestão Cicloviária da AMC, a nova infraestrutura cria um corredor cicloviário essencial para ligar o bairro de Fátima à Aldeota, reforçando a interligação entre regiões importantes da cidade.

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A ciclofaixa da Av. Castelo de Castro, por sua vez, possui 1,1 km de extensão e está localizada em ambos os lados do canteiro central, conectando os bairros Conjunto Palmeiras e Barroso. O trecho se estende entre a Av. Contorno Sul e a Av. Jornalista Tomaz Coelho, promovendo maior acessibilidade e integração cicloviária.

A implementação das ciclofaixas segue uma análise técnica abrangente para garantir a eficácia e a segurança tanto dos ciclistas quanto do fluxo urbano. Esses estudos avaliam o volume de ciclistas na região, a infraestrutura viária existente, a proximidade de pontos de transporte público e o impacto no estacionamento de veículos.

“A fase de vistoria e estudos é imprescindível. Esses levantamentos permitem um maior embasamento nas decisões sobre a localização e o tipo de sinalização a ser utilizada, priorizando a segurança dos usuários e um planejamento urbano mais sustentável e inclusivo”, explica Priscila Diniz.

Com as novas ciclofaixas, Fortaleza reforça o compromisso com a mobilidade ativa e a sustentabilidade. As medidas incentivam o uso de bicicletas, contribuindo para a redução de emissões de gases de efeito estufa e melhorando a qualidade de vida dos habitantes. Além disso, a ampliação da rede cicloviária promove um meio de transporte mais acessível e seguro para todos os cidadãos.

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