O corpo de Thiago Guilherme Nascimento, amazonense de 33 anos, foi liberado para translado na tarde desta quarta-feira (15). Thiago foi executado a tiros no dia 18 de dezembro, em um crime ocorrido à margem da BR-116, no bairro Aerolândia, em Fortaleza.
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A tragédia teve início um dia antes do homicídio, quando Thiago manteve contato pela última vez com sua mãe, dona Francimar. Desde então, ele deixou de responder às mensagens enviadas por ela e por sua esposa, gerando angústia e preocupação na família. Em desespero, dona Francimar procurou a polícia e divulgou fotos do filho nas redes sociais em busca de informações.
Uma reviravolta no caso ocorreu quando uma pessoa, de forma anônima, enviou uma foto de um cadáver para a família. A esposa de Thiago conseguiu reconhecer o corpo por meio das tatuagens que ele possuía. O reconhecimento confirmou a pior das suspeitas da família.
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Thiago havia chegado à capital cearense em março do ano passado. Sem parentes na cidade, ele trabalhava em um lava-jato localizado no bairro Aerolândia e residia na casa do patrão. A família afirmou que ele nunca relatou ter inimigos ou ter recebido qualquer tipo de ameaça.
De acordo com o laudo de necrópsia, Thiago foi morto com disparos que atingiram a cabeça e o peito. O caso segue sob investigação da Polícia Civil, que tenta identificar os autores do crime e esclarecer a motivação do homicídio.
A família agora enfrenta a dor de organizar o translado do corpo de Thiago para o Amazonas, onde ele será sepultado. Dona Francimar e demais familiares clamam por justiça e esperam que os responsáveis pelo assassinato sejam encontrados e punidos.
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