A criança, identificada como Eloah Pietra Almeida dos Santos, foi resgatada em um cativeiro na sexta-feira (24)
Mulher finge ser agente e sequestra bebê em Curitiba; vítima teve o cabelo pintado e alisado
Uma bebê de apenas 1 ano e seis meses foi sequestrada em Curitiba, no Paraná, por uma mulher que se passou por agente de saúde. O crime ocorreu na tarde da última quinta-feira (23) e mobilizou as forças de segurança do estado. A criança, identificada como Eloah Pietra Almeida dos Santos, foi resgatada em um cativeiro na sexta-feira (24) e entregue à família. A suspeita do crime foi presa.
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De acordo com informações da Polícia Militar, a mulher chegou à casa da família afirmando que a mãe da criança, de 27 anos, precisava realizar um exame de sangue devido a uma suposta denúncia. Vestindo avental e utilizando máscara sanitária, a suspeita se apresentou de forma convincente e ofereceu à mãe um líquido para beber. Ela pediu que ambas, mãe e filha, entrassem em um carro branco sem placas, segundo relato da família.
Ao entrarem no veículo, a mãe foi orientada a prender a criança na cadeirinha. Nesse momento, a mulher acelerou o carro e fugiu levando Eloah.
A Polícia Militar conseguiu localizar a suspeita após receber informações sobre a presença de um carro com características semelhantes ao utilizado no crime na cidade de Campo Largo, região metropolitana de Curitiba. Quando os agentes chegaram ao local, encontraram a mulher sozinha com a criança.
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A suspeita foi presa em flagrante, e Eloah foi resgatada em aparente bom estado de saúde. Segundo o advogado da família, a menina teve o cabelo cortado, alisado e pintado após o sequestro, o que indica uma tentativa de disfarçar sua identidade. A Secretaria da Segurança Pública do Paraná confirmou que a bebê está bem e foi devolvida à família.
Ainda não há informações sobre a motivação do crime nem se outras pessoas estão envolvidas no caso. A Polícia Civil segue investigando o ocorrido para identificar possíveis cúplices e compreender os detalhes do sequestro.
O caso chamou a atenção pela ousadia e premeditação da suspeita, que usou artifícios para ganhar a confiança da família. As autoridades reforçam a importância de verificar a identidade de supostos agentes de saúde ou qualquer profissional que solicite acesso a residências.
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