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Google altera nome do Golfo do México para Golfo da América para usuários do Maps nos EUA

Google altera nome do Golfo do México para Golfo da América para usuários do Maps nos EUA

Foto: Reprodução

O Google anunciou a mudança do nome do Golfo do México para Golfo da América no Google Maps para usuários nos Estados Unidos. “Temos uma prática de longa data de aplicar mudanças de nomes quando elas são atualizadas em fontes oficiais do governo”, afirmou a big tech em uma de suas contas oficiais no X.

A mudança, determinada por ordem executiva do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ainda depende de atualização no Sistema de Informações sobre Nomes Geográficos (GNIS, na sigla em inglês) para entrar oficialmente em vigor.

“Quando isso acontece, atualizamos o Google Maps nos EUA rapidamente”, explicou o Google.

O site do GNIS, citado pelo Google como referência em nomes geográficos nos Estados Unidos, no entanto, ainda reconhece a região como Golfo do México.

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A empresa também esclareceu que, quando nomes oficiais diferem entre países, os usuários do Maps veem o nome oficial usado localmente. “No restante do mundo, ambos os nomes são exibidos”, acrescentou.

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Trump assina decretos para renomear Denali e Golfo do México

Pouco após assumir a presidência, em 20 de janeiro, Donald Trump assinou dois decretos que alteram nomes geográficos nos Estados Unidos, gerando reações dentro e fora do país.

A primeira medida reverte a decisão de 2015 do então presidente Barack Obama, que havia restaurado o nome Denali para a montanha mais alta da América do Norte, localizada no Alasca. O nome Denali, que significa “O Alto” no idioma dos nativos Koyukon, havia sido usado por séculos pelos povos indígenas da região. Trump decidiu restabelecer o nome anterior, Monte McKinley, dado em homenagem ao 25º presidente dos Estados Unidos, William McKinley, em 1896.

A segunda ordem executiva renomeia o Golfo do México para Golfo da América, destacando sua importância estratégica para a produção de petróleo, pesca e turismo nos Estados Unidos. A mudança foi rapidamente adotada pela Guarda Costeira americana em um comunicado oficial e recebeu apoio público do governador da Flórida, Ron DeSantis.

 

*Com informações do Estadão Conteúdo.

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