NO TERMINAL DE CARGAS

Mineradoras de bitcoin irregulares são apreendidas no Aeroporto de Fortaleza

A ação foi realizada pela Receita Federal, por meio da Divisão de Vigilância e Repressão

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5 de fevereiro de 2025

Portal GCMAIS

Na manhã desta quarta-feira (5), nove encomendas postais contendo aparelhos conhecidos como “mineradoras de bitcoin” foram apreendidas no Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional de Fortaleza. A ação foi realizada pela Receita Federal, por meio da Divisão de Vigilância e Repressão.

Mineradoras de bitcoin irregulares são apreendidas no Aeroporto de Fortaleza

Os equipamentos foram enviados de São Paulo e tinham como destino a capital cearense. Durante a inspeção, verificou-se que as máquinas não possuíam comprovação de importação regular no país, o que configura o crime de descaminho, conforme estabelecido no Artigo 334 do Código Penal. Além disso, os aparelhos estavam registrados sob uma empresa que atua na produção e revenda de cosméticos, um indicativo de irregularidade na atividade comercial.

As mineradoras de bitcoin que foram apreendidas no Aeroporto de Fortaleza são equipamentos utilizados para processar transações e garantir a segurança da blockchain, sistema que registra e autentica as operações da criptomoeda por meio de criptografia. A Receita Federal tem intensificado suas ações de combate a ilícitos fiscais que possam contribuir para atividades criminosas no país, buscando evitar prejuízos à sociedade e assegurar o cumprimento das normas de importação.

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Mineradoras de bitcoin são apreendidas no Aeroporto de Fortaleza

No dia (17) de janeiro, a Receita Federal realizou uma operação de repressão no Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional de Fortaleza, que resultou na apreensão de centenas de cigarros eletrônicos, anabolizantes, cannabis líquida, sementes da droga e R$ 2.050,00 em dinheiro falso. Durante a ação, encomendas postais contendo os diversos produtos ilegais foram interceptadas.

A operação contou com o auxílio dos agentes caninos Ithor, Scooter, Saymon e Bachar, especializados na detecção de substâncias ilícitas. Os cães farejadores foram responsáveis por identificar a presença de drogas em meio a milhares de outras encomendas, reforçando a eficácia da fiscalização. O conteúdo apreendido está avaliado em aproximadamente R$ 300.000,00 no mercado brasileiro. Todo o material foi encaminhado às autoridades policiais, que darão prosseguimento aos procedimentos criminais.

A apreensão dos cigarros eletrônicos, anabolizantes, cannabis líquida, sementes da droga e R$ 2.050,00 em dinheiro falso desta sexta-feira, no Aeroporto de Fortaleza, demonstra o impacto significativo da fiscalização realizada pela Divisão de Repressão da Receita Federal no combate a ilícitos, contribuindo para a desarticulação de redes criminosas e, também, para a proteção da população contra produtos prejudiciais.

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Já no dia 28 do mesmo mês, a Receita Federal realizou duas apreensões no Aeroporto de Fortaleza.

A primeira foi de três lagartos exóticos foram encontrados dentro de uma encomenda postal, no Terminal de Cargas. A apreensão foi resultado de uma operação de rotina da Divisão de Vigilância e Repressão da Receita Federal, em conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Os répteis encontrados eram dois exemplares da espécie Eco Leopardo, originários do Oriente Médio, e um Dragão Barbudo, nativo da Austrália. A encomenda havia saído de São Paulo e tinha como destino a cidade de Tianguá, município no interior do Ceará. A detecção dos animais dentro da embalagem foi possível por meio do uso de um boroscópio, equipamento óptico que permite a inspeção visual de áreas de difícil acesso.

A segunda apreensão foi em uma operação da Divisão de Vigilância e Repressão da Receita Federal que resultou na apreensão de R$ 1.000 em cédulas falsas, cigarros eletrônicos, oito unidades de popper (conhecido como “droga do amor”) e dezenas de ampolas de mounjaro também no Terminal de Cargas. As encomendas, enviadas de São Paulo com destino a Fortaleza foram encontradas com o apoio dos agentes caninos Ithor, Saymon e Bachar, além do uso de técnicas de análise de risco.

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