Na madrugada deste domingo (9), uma loja da provedora de internet A4 Telecom foi alvo de vandalismo e ataque por uma facção criminosa em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). A unidade da empresa foi danificada e pichada, deixando sinais claros de mais um ato de violência contra uma provedora de serviços no Estado.
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De acordo com a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), o policiamento na região foi intensificado e as investigações estão em andamento. As imagens de câmeras de segurança do local têm sido analisadas para identificar os responsáveis pelo ataque. A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), da Polícia Civil do Ceará (PCCE), está à frente do caso, com o apoio da Coordenadoria de Inteligência (Coin).
O Portal GCMais entrou em contato com a empresa A4 Telecom por e-mail, solicitando um posicionamento sobre o ocorrido, e aguarda retorno para atualizar a matéria.
Criminosos atacam loja de provedora de serviço de internet em Caucaia
Este ataque em Caucaia é o mais recente em uma série de ações criminosas contra provedores de internet na Região Metropolitana de Fortaleza. Somente na última semana, na quinta-feira (6), um veículo da empresa Brisanet foi incendiado na cidade de Caucaia. Além disso, outros dois veículos da mesma empresa foram incendiados na Capital, Fortaleza, no mês de fevereiro. No mesmo período, uma loja de outra provedora de internet foi atacada em São Gonçalo do Amarante, afetando a conexão de internet no Porto do Pecém por algumas horas.
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A SSPDS tem trabalhado para identificar e desarticular esses grupos criminosos, ressaltando a atuação da PCCE e o empenho da Draco para investigar as ações, com o apoio de unidades de inteligência da polícia. A segurança das empresas provedoras de internet, que prestam serviços essenciais à população, tem sido uma prioridade no combate a essas organizações criminosas.
Até o momento, a investigação segue sem identificação de suspeitos, mas as autoridades continuam empenhadas em resolver os casos. A população e as empresas afetadas aguardam por mais respostas e garantias de segurança nas regiões atingidas por essas ações violentas.
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