CRIME EM SÃO PAULO

Caso Vitória: laudo aponta que jovem foi morta com três facadas; corpo tinha sinais de tortura

Os peritos revelaram que Vitória sofreu cortes profundos no tórax, pescoço e rosto.

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11 de março de 2025
Paulo Martins

O caso da morte da adolescente Vitória Regina de Sousa, de 16 anos, está gerando grande comoção na região de Cajamar, na Grande São Paulo. De acordo com os laudos da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC), Vitória foi assassinada com três facadas e seu corpo apresentou sinais claros de tortura. A jovem, que estava desaparecida desde 26 de fevereiro, foi encontrada sem vida em uma área de mata no dia 5 de março.

Caso Vitória: laudo aponta que jovem foi morta com três facadas; corpo tinha sinais de tortura
Foto: Reprodução

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Os peritos revelaram que Vitória sofreu cortes profundos no tórax, pescoço e rosto. Seu corpo estava nu e apresentava escoriações e uma cabeça raspada, o que adiciona um mistério ainda maior à investigação. A descoberta do cadáver foi feita após intensas buscas nas imediações de Cajamar, e o crime, pela brutalidade, tem gerado uma grande mobilização das autoridades locais.

A Delegacia de Cajamar já identificou três suspeitos de envolvimento no homicídio. A polícia, no entanto, segue em busca de mais provas e informações que possam confirmar a participação de cada um deles no crime.

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Atualmente, apenas um dos suspeitos está preso: Maicol Antônio Sales dos Santos, de 26 anos. Ele foi citado por duas das 16 testemunhas ouvidas pela polícia. Segundo uma das testemunhas, o carro de Maicol foi visto próximo ao local onde Vitória foi vista pela última vez, e também no ponto de ônibus onde ela desceu no dia do desaparecimento. Além disso, fios de cabelo e amostras de sangue encontrados no veículo estão sendo analisados para determinar se pertencem à vítima.

Outra testemunha relatou que viu uma movimentação suspeita em frente à casa de Maicol na madrugada do dia 27 de fevereiro, quando Vitória caminhava do ponto de ônibus até sua residência, no bairro Ponduva. Essa informação está sendo investigada com mais detalhes.

A prisão de Maicol aconteceu após ele apresentar contradições em seu depoimento. O suspeito afirmou à polícia que estava em casa com sua esposa na noite de 26 de fevereiro, quando ocorreu o crime, porém, a mulher teria declarado que passou aquela noite na casa da mãe e que só teria visto uma mensagem de “boa noite” do marido às 23h30, o que indicou que eles não estavam juntos naquele momento.

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