Preta Gil, filha do lendário músico brasileiro Gilberto Gil, tem sido uma figura proeminente na cena musical do Brasil. Recentemente, ela tem enfrentado um desafio significativo em sua vida pessoal: a luta contra o câncer. Diagnosticada em janeiro de 2023, a cantoria inicialmente passou por tratamentos convencionais, mas a doença retornou em agosto de 2024. Durante participação no “Domingão com Huck”, hoje (30), ela comentou sobre um tratamento experimental que fará fora do Brasil, nos Estados Unidos. Veja a seguir qual mais detalhes sobre a doença que acomete Preta Gil e quais os tratamentos possíveis.

A doença de Preta Gil

Preta Gil foi diagnosticada com câncer colorretal, que posteriormente se espalhou para outras partes do corpo, incluindo o peritônio e o sistema linfático. Em dezembro de 2024, ela passou por uma cirurgia complexa que durou 21 horas para remover seis novos focos de tumores, além de implantar uma bolsa de colostomia definitiva. Após essa cirurgia, Preta Gil ficou internada por 55 dias no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, antes de receber alta.

Tratamento experimental nos EUA

Após a alta hospitalar, Preta Gil anunciou planos de viajar para Nova York em abril de 2025 para iniciar um tratamento experimental com medicamentos inovadores que estão em fase final de estudo. Esse tratamento visa combater os focos de câncer que retornaram após a cirurgia inicial. A decisão de buscar esse tratamento no exterior reflete a busca por opções mais avançadas e promissoras na luta contra a doença.

Os médicos de Preta Gil estão otimistas sobre essa nova etapa do tratamento, destacando que os medicamentos experimentais oferecem uma esperança significativa para a cantora. Além disso, Preta Gil tem sido acompanhada por uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde, incluindo enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos, que a ajudam na recuperação e no manejo dos sintomas.

Recuperação e perspectivas

Durante sua recuperação, Preta Gil tem enfrentado desafios significativos, incluindo o uso de drenos e sondas, além de uma bolsa de colostomia permanente. Apesar desses desafios, ela expressou gratidão pela tecnologia médica que lhe permitiu sobreviver até agora. A cantora também reconhece seus privilégios em ter acesso a tratamentos avançados, o que, segundo ela, faz toda a diferença em sua jornada.

Recentemente, Preta Gil aproveitou a liberação médica para participar do Carnaval em Salvador, um momento que ela considerou uma “cura” para o espírito. Esse período festivo serviu como uma pausa antes de retomar o tratamento nos Estados Unidos.

Qual o tratamento para a doença

Preta Gil foi diagnosticada com câncer colorretal em janeiro de 2023. Inicialmente, o tumor estava localizado na porção final do intestino, especificamente no reto, e foi identificado como um adenocarcinoma, um tipo de tumor maligno que se desenvolve a partir de pólipos no intestino. Após o tratamento inicial, que incluiu cirurgia e quimioterapia, a cantora foi considerada em remissão. No entanto, em agosto de 2024, o câncer retornou em quatro locais diferentes: dois linfonodos, uma metástase no peritônio e um nódulo no ureter.

Doença atual

Atualmente, Preta Gil está enfrentando uma recorrência do câncer, que se espalhou para outras partes do corpo. Ela passou por uma cirurgia complexa em dezembro de 2024 para remover seis novos focos de tumores e implantar uma bolsa de colostomia definitiva. Após essa cirurgia, Preta Gil planeja viajar para os Estados Unidos para iniciar um tratamento experimental com medicamentos inovadores que estão em fase final de estudo.

Tratamentos realizados

• Cirurgia inicial: Em agosto de 2023, Preta Gil passou por uma cirurgia para remover o tumor no reto e também teve o útero retirado.

• Quimioterapia e radioterapia: Além da cirurgia, ela realizou sessões de quimioterapia e radioterapia como parte do tratamento inicial.

• Cirurgia de dezembro de 2024: Uma cirurgia mais recente para remover novos focos de tumores e implantar uma bolsa de colostomia permanente.

Preta Gil participará de um estudo clínico em Nova York, o que lhe dará acesso a esses medicamentos inovadores. A decisão de buscar esse tratamento no exterior reflete a busca por opções mais avançadas na luta contra o câncer.

Tipos de tratamentos experimentais possíveis

• Imunoterapia: Pode ser uma das abordagens utilizadas, especialmente para pacientes sem estabilidade de microssatélite, um biomarcador que indica a estabilidade do DNA celular.

• Medicina de precisão: Tratamentos direcionados a mutações específicas do tumor, que podem ser eficazes em casos como o de Preta Gil.

• Medicamentos em fase final de estudo: Esses medicamentos já mostraram resultados positivos em outras patologias e agora são testados para o câncer intestinal.

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