TRADIÇÃO

Saiba quais os alimentos que não podem faltar na Semana Santa dos cearenses

Um dos alimentos mais presentes nas ceias santas é o feijão verde, item essencial para receitas como o baião ou servido com arroz branco, farofa e peixe

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14 de abril de 2025
Portal GCMAIS

A Semana Santa é um dos períodos mais simbólicos e tradicionais do calendário cristão, e no Ceará, ela também é marcada por sabores típicos que ganham espaço nas mesas das famílias. Em um momento de reflexão e fé, os cearenses mantêm viva a tradição de substituir a carne vermelha por alimentos mais leves, como peixes, verduras e legumes – o que movimenta intensamente os entrepostos da Ceasa-CE, em Maracanaú, Tianguá e Barbalha.

Saiba quais os alimentos que não podem faltar na Semana Santa dos cearenses
Foto: Reprodução

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O analista de mercado da Ceasa-CE, Odálio Girão, explica que o período Pascal provoca um aumento significativo na procura por certos alimentos. “É quando vemos uma maior demanda por produtos como feijão verde, milho verde, abóbora, chuchu, entre outros que compõem os pratos típicos da Semana Santa”, afirma.

Um dos alimentos mais presentes nas ceias santas é o feijão verde, item essencial para receitas como o baião ou servido com arroz branco, farofa e peixe. Na Ceasa de Maracanaú, ele está sendo vendido entre R$ 10,00 e R$ 13,00 o quilo.

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Outros produtos bastante buscados nesse período incluem:

  • Milho verde – R$ 0,70 a espiga

  • Batata inglesa – R$ 4,30/kg

  • Cenoura – R$ 5,00/kg

  • Cebola – R$ 4,00/kg

  • Chuchu – R$ 1,50/kg

  • Abóbora jacaré – R$ 3,50/kg

  • Jiló – R$ 3,00/kg

  • Cheiro verde – R$ 1,80/par

  • Couve-flor – R$ 4,50/kg

Esses ingredientes são utilizados em pratos como quibebe de abóbora, suflês de legumes, saladas variadas e acompanhamentos para peixes, especialmente o tradicional bacalhau.

Mesmo sendo alimentos típicos da Semana Santa, o quiabo e o maxixe estão com os preços em alta este ano. Segundo Odálio Girão, a elevação nos valores se deve à redução no plantio de hortaliças em diversas regiões, o que afetou a oferta no mercado. “Os produtos estão vindo de municípios como Tianguá, Guaraciaba do Norte, Aratuba, Capistrano, Guaiúba e Ocara. Como a produção foi menor, o impacto no preço foi inevitável”, comenta.

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