OFENSIVA

Operação no Ceará já soma 51 presos por ataques contra provedores de internet

As prisões são resultado de ações integradas que vêm sendo intensificadas desde o início da operação Strike

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15 de abril de 2025
Portal GCMAIS

As Forças de Segurança do Ceará já capturaram 51 pessoas suspeitas de envolvimento em crimes contra provedores de internet no estado. As prisões são resultado de ações integradas que vêm sendo intensificadas desde o início da operação Strike, parte do programa “Ceará contra o Crime”, do Governo do Estado.

Operação no Ceará já soma 51 presos por ataques contra provedores de internet
Foto: Reprodução

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A ofensiva, coordenada pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) da Polícia Civil do Ceará, tem como foco o combate a crimes como extorsão, atuação clandestina no fornecimento de internet, furto de energia e receptação. Além das prisões, a operação também resultou no cumprimento de mandados de busca e apreensão, além da apreensão de celulares e equipamentos eletrônicos.

A mais recente prisão foi realizada na manhã desta terça-feira (15), quando um homem foi autuado em flagrante por exercer ilegalmente a atividade de provedor de internet. As capturas ocorreram em bairros de Fortaleza, na Região Metropolitana, no município de Caridade e em outras cidades do interior.

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Ataques contra provedores de internet no Ceará

Paralelamente à operação Strike, a Coordenadoria de Planejamento Operacional (Copol), da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), deflagrou, no dia 28 de março, uma operação específica de fiscalização do comércio clandestino de provedores de internet em áreas com registros de interrupção de sinal. As ações também verificam denúncias de irregularidades.

Participam das operações, além da SSPDS, a Polícia Civil, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE), a Polícia Federal, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Enel, a Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz) e o Ministério do Trabalho e Emprego. Durante as fiscalizações, alguns provedores foram interditados administrativamente por apresentarem irregularidades.

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