FÓRMULA 1

31 anos sem Ayrton Senna: legado do piloto marcou gerações

Ayrton Senna estreou na Fórmula 1 em 1984, mas foi com a McLaren, a partir de 1988, que alcançou a consagração

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1 de maio de 2025
Portal GCMAIS

No dia 1° de maio, completam-se 31 anos da morte de Ayrton Senna, um dos maiores ídolos do esporte brasileiro e da Fórmula 1. Aos 34 anos, o piloto morreu durante o Grande Prêmio de San Marino, no circuito de Ímola, na Itália, em uma corrida transmitida ao vivo para milhões de espectadores.

31 anos sem Ayrton Senna: legado do piloto marcou gerações
Foto: Reprodução/Redes sociais

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Naquele domingo de 1994, o Brasil assistiu ao acidente fatal na curva Tamburello, em Ímola. A imagem de Senna saindo da pista em alta velocidade e colidindo contra o muro foi seguida de minutos de incerteza e, logo depois, da confirmação. O impacto da morte foi imediato e um luto tomou as ruas, as emissoras alteraram suas programações e o velório, em São Paulo, reuniu milhares de fãs de todas as idades.

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Ayrton Senna estreou na Fórmula 1 em 1984, mas foi com a McLaren, a partir de 1988, que alcançou a consagração. Em sua trajetória, foram três títulos mundiais (1988, 1990 e 1991), 41 vitórias e 65 pole positions, número que permaneceu como recorde por mais de uma década. Reconhecido pela sua habilidade em condições adversas, especialmente em pistas molhadas, Senna era sinônimo de ousadia, precisão e excelência técnica. Até hoje, nenhum outro brasileiro o superou em número de vitórias, poles e títulos na categoria.

Após o acidente, a Fórmula 1 adotou regras mais rígidas de segurança, aprimorou os protocolos médicos, reestruturou os carros e redesenhou circuitos. Essas mudanças foram necessárias para reduzir significativamente os riscos fatais nas corridas a partir de então.

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