Vacinação para a categoria

No Dia do Gari, celebrado neste domingo (16), categoria volta a cobrar vacinação

Muitos garis e outros trabalhadores de limpeza atuam em hospitais, UPAs, postos de saúde

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15 de maio de 2021
A10

Durante a pandemia de Covid-19, a categoria dos garis foi uma das que nunca paralisou, desde março de 2020. Neste domingo (16), dia em que é celebrado o Dia do Gari, o Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação, Locação e Administração de Imóveis Comerciais, Condomínios e Limpeza Pública do Estado do Ceará (Seaaconce) parabeniza os trabalhadores e volta a fazer cobranças sobre vacinação do público.

No Dia do Gari, celebrado neste domingo (16), categoria volta a cobrar vacinação
De acordo com o Sindicato, os garis exercem trabalho fundamental para a saúde pública, para o bem-estar de todos, para a vida nas cidades. Foto: Prefeitura de Fortaleza

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A cobrança para a imunização abrange não apenas os garis, mas os profissionais de asseio e conservação, que também não puderam deixar em nenhum momento de trabalhar presencialmente.

De acordo com o Sindicato, os garis exercem trabalho fundamental para a saúde pública, para o bem-estar de todos, para a vida nas cidades. Sob o forte sol habitual do nosso Estado ou enfrentando a temporada de chuvas, eles estão lá, manhã, tarde e noite, cumprindo seu papel de contribuir para a vida de todos os moradores, em cada rua, quarteirão, praça, bairro, cidade. Um trabalho essencial e que fez com que jamais pudessem sair de cena, mesmo com todas as dificuldades e os perigos trazidos pela pandemia do novo coronavírus.

Desde o início da vacinação, o Seeaconce cobra que os trabalhadores das categorias por ele representadas tenham acesso rápido à vacina. Muitos garis e outros trabalhadores de limpeza atuam inclusive em hospitais, UPAs, postos de saúde ou nas proximidades desses equipamentos, além de utilizarem transporte público, estando, assim, expostos todos os dias a elevado risco de contrair a Covid-19.

Além da exposição aos riscos, o Sindicato da categoria aponta que há também os efeitos socioeconômicos da desigualdade social, que costumam repercutir em aspectos como alimentação, dificuldade de acesso a cuidados de saúde, pouca frequência em consultas médicas e realização de exames, fazendo com que muitos desses trabalhadoras possuam comorbidades, muitas vezes, sem saber.

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