SEGURANÇA

Em protesto, grupo pede justiça no caso de estupro da mulher desacordada em Itaitinga

O crime foi gravado por câmeras de segurança. O grupo exibiu cartazes prestando apoio à vítima

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3 de abril de 2022
Roberta Fontelles

Neste domingo (3), um grupo de cerca de 25 pessoas protestou contra o estupro da mulher desacordada em Itaitinga, na Região Metropolitana de Fortaleza, no dia 20 de março. O crime foi gravado por câmeras de segurança. O grupo exibiu cartazes prestando apoio à vítima.

Em protesto, grupo pede justiça no caso de estupro da mulher desacordada em Itaitinga
Foto: Luís Neto Silva/Arquivo Pessoal

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Relembre o caso da mulher estuprada em Itaitinga

Embriagada, a mulher foi deixada em uma rua após o bar onde ela estava fechar. Por meio das imagens de câmeras de segurança, é possível ver o momento em que um grupo abandona a mulher. Pouco tempo depois, um homem passa e pratica sexo com a vítima que não esboça nenhuma reação. O vídeo ganhou repercussão, na última quinta-feira (31), nas redes sociais. O caso da mulher estuprada está sendo investigado pela Polícia Civil do Ceará.

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Um homem de 57 anos foi preso, sob suspeita de participação em um crime de estupro de vulnerável contra uma adolescente de 12 anos, colega da filha dele. A captura aconteceu na última quarta-feira (30) e foi realizada pela Polícia Civil do Ceará, na cidade de Bela Cruz. O caso chegou ao conhecimento da autoridade policial após a vítima relatar o fato para uma professora e uma amiga da escola.

De acordo com a investigação conduzida pela Delegacia Municipal de Bela Cruz, no dia 17 de março de 2022, enquanto aguardava uma colega para ir à escola, acompanhada pelo suspeito, o crime teria acontecido. Apesar de assustada, a vítima foi para a escola, mas não conseguiu assistir à aula no dia. Uma outra colega, preocupada, alertou uma professora sobre a situação e a adolescente desabafou sobre o ocorrido.

A direção da instituição de ensino procurou a família, que acionou a Polícia. Um inquérito foi instaurado para apurar a conduta do suspeito. Conforme a investigação, não teria sido a primeira vez que o fato aconteceu. A Polícia Civil representou por um mandado de prisão preventiva ao Poder Judiciário, que foi deferido e cumprido pela autoridade policial.

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