A governadora do Ceará, Izolda Cela (PDT), abriu as portas do Palácio da Abolição, para promover um primeiro encontro com deputados estaduais e federais aliados. Os parlamentares foram recebidos para um almoço na sede do Governo do Estado nesta segunda-feira (25).
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O encontro, que reuniu 48 deputados, foi convocado por Izolda Cela com o objetivo de estreitar as relações com os parlamentares, além de discutir a continuidade dos projetos conduzidos pelo ex-governador Camilo Santana (PT). Além de Izolda Cela, discursaram na reunião o presidente da Assembleia Legislativa, Evandro Leitão (PDT), e o coordenador da bancada federal, deputado Junior Mano (PL).
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Em postagem nas redes sociais, a governadora repercutiu o encontro com os parlamentares. “Nesta segunda-feira recebi, na sede do Governo, deputados estaduais e federais do Ceará. Agradeço aos nossos parlamentares da Assembleia e da Câmara Federal pelo importante apoio aos projetos em benefício dos cearenses”, destacou.
Izolda se reúne com secretariado para definir planejamento até dezembro
Em abril, logo após assumir como governadora do Ceará, Izolda Cela se reuniu como secretários do estado no Palácio da Abolição. Na ocasião, traçou um alinhamento de trabalho para os próximos meses. A governadora não planeja mudanças na equipe de trabalho até dezembro.
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Na reunião, Izolda enfatizou ainda a continuidade do trabalho de enfrentando a Covid-19. A governadora assegurou a manutenção do Comitê Estadual de Enfrentamento à Pandemia do Coronavírus, que delibera sobre as medidas e decretos. “O Comitê continua ativo e operante. Nós estamos ainda na travessia da pandemia. Claro que muito felizes com a regularidade da condição de controle. Nós temos os números favoráveis com redução de casos, mas as decisões são feitas sempre com muito cuidado e prudência porque é um contexto de pandemia. Portanto, tem um olhar para o que acontece aqui mas para o que acontece fora também. A nossa atenção tem sido a prudência, para que nós sigamos em frente sem retrocesso, ao mesmo tempo com atenção às demandas do setor produtivo e das pessoas “, pontuou.