O Governo Federal começou o pagamento da 6ª parcela do auxílio emergencial, mas diversos beneficiários podem ter o benefício cancelado ou bloqueado. Isso acontece porque, todos os meses, milhares de brasileiros são retirados automaticamente do programa, caso parem de se encaixar nas regras.
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Esta medida é uma forma do Governo Federal de evitar fraudes e o pagamento do benefício para pessoas que não têm direito a receber o dinheiro. Por isso, a cada ciclo, o Ministério da Cidadania e a Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência) analisam as informações apresentadas pelos beneficiários e verificam se eles ainda se encaixam no benefício. Os que não cumprem mais os pré-requisitos são suspensos.
Para não ter o auxílio emergencial cancelado ou bloqueado, os beneficiários devem manter os dados atualizados, incluindo mudanças de endereço e informações pessoais. Além disso, o programa é suspenso no momento em que o beneficiário é contratado para um trabalho formal.
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Casos de morte e adesão a outros benefícios públicos também fazem com que o participante do auxílio emergencial seja retirado da lista de contemplados. Veja outros motivos que podem gerar o cancelamento do programa, sem a possibilidade de contestação.
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Confira motivos que pode fazer o auxílio emergencial ser cancelado
- Quando o beneficiário começa a trabalhar como servidor em um cargo público;
- Quando o beneficiário passa a fazer parte de um mandato eletivo;
- Quando o cidadão passa a ter renda tributável acima de R$ 28.559,70;
- Quando o beneficiário passa a ter bens acima dos R$ 300 mil;
- Quando o cidadão começa a fazer parte de uma família já contemplada.
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