Um novo auxílio financeiro, no valor de R$ 200, foi liberado para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Cerca de 30 mil famílias já foram contempladas e a expectativa do governo é chegar a 100 mil famílias atendidas com o benefício.
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Criado para atender famílias em situação de vulnerabilidade, insegurança alimentar e nutricional, o programa paga R$ 200 para quem tem renda mensal inferior a meio salário mínimo e atende aos critérios do programa.
Quem pode receber o auxílio financeiro de R$ 200?
Para ter direito ao auxílio, é necessário:
- Ter inscrição no Cadastro Único do Governo Federal. A partir deste cadastro, o estado do Mato Grosso do Sul fará uma seleção de quem pode receber a benesse.
- Residir em qualquer município do estado do Mato Grosso do Sul.
- Não receber outro Programa Social Estadual que possua a mesma finalidade que o Mais Social.
A secretária de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho do Mato Grosso do Sul, Elisa Cleia Nobre, fala sobre o trabalho das equipes nas ruas para que mais famílias sejam beneficiadas com o programa.
“O começo dos pagamentos do Mais Social é uma realização para toda a nossa equipe. Estamos trabalhando a cada dia para chegarmos na totalidade de 100 mil famílias inseridas no programa. A cada pessoa que consegue garantir alimentos e itens de higiene pessoal para ela e seus familiares, com o crédito de R$ 200,00, ficamos ainda mais motivados. Essa ação do Governo do Estado, gerenciada pela Sedhast, já está transformando realidades”, destacou.
O programa tem caráter definitivo, e não provisório, para beneficiários que têm renda mensal familiar per capita inferior a meio salário mínimo. A iniciativa tem um investimento de R$ 380 milhões do governo estadual até 2022.
Aqueles que participavam no programa Vale Renda migraram automaticamente para o programa Mais Social.
“Com esses cartões, as famílias terão o auxílio de R$ 200 para completar a compra de alimentos, ou de material de higiene pessoal. Muitos nos questionaram do porquê de não darmos uma cesta básica em vez do cartão. E a resposta é para dar mais dignidade a elas, que vão poder escolher o que comprar, seja arroz, feijão, macarrão ou outro alimento”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja.
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