Salário médio nacional fica em torno de R$ 1.667,64
Ceará tem a 11ª pior média salarial do Brasil, aponta levantamento
O estado do Ceará possui a 11ª pior média salarial do Brasil. O estudo faz parte da 63ª edição da pesquisa salarial realizada pela Catho. São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Paraná aparecem nas primeiras posições no ranking.
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No Ceará, a média salarial é de R$ 1.411,09, a quarta melhor do Nordeste, atrás da Bahia, Maranhão e Pernambuco. A região tem a menor remuneração com três estados nas últimas colocações: Rio Grande do Norte, com R$ 1.292,72, Sergipe, com R$ 1.286,20, e Paraíba, R$ 1.282,66. Enquanto isso, o salário médio nacional fica em torno de R$ 1.667,64.
Confira o ranking completo da média salarial no país
- São Paulo – R$ 1,926.78
- Rio de Janeiro – R$ 1,756.71
- Distrito Federal – R$ 1,731.48
- Paraná – R$ 1,631.66
- Santa Catarina – R$ 1,624.48
- Rio Grande do Sul – R$ 1,572.50
- Minas Gerais – R$ 1,542.37
- Amazonas – R$ 1,520.77
- Paraná – R$ 1,512.54
- Mato Grosso – R$ 1,509.39
- Espírito Santo – R$ 1,503.64
- Bahia – R$ 1,488.07
- Mato Grosso do Sul – R$ 1,453.34
- Maranhão – R$ 1,450.18
- Goiás – R$ 1,435.83
- Pernambuco – R$ 1,427.47
- Ceará – R$ 1,411.09
- Tocantins – R$ 1,398.36
- Roraima – R$ 1,387.14
- Rondônia – R$ 1,372.15
- Amapá – R$ 1,336.09
- Acre – R$ 1,325.18
- Alagoas – R$ 1,304.66
- Piauí – R$ 1,303.50
- Rio Grande do Norte – R$ 1,292.72
- Sergipe – R$ 1,286.20
- Paraíba – R$ 1,282.66
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Outro levantamento aponta que trabalhadores do setor privado com registro em carteira tiveram reajuste de 6,5% em 2021, quase dois pontos percentuais abaixo da inflação.
Esse foi o índice obtido de janeiro a novembro, com a correção salarial por meio de negociações coletivas, segundo o “Salariômetro” da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Fipe, com dados do Ministério da Economia.
Já a inflação acumulada em 12 meses no mesmo período atingiu 8,4% de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
A análise do indicador aponta que mais da metade das negociações ficou abaixo da inflação; 30% coincidiram com a taxa e apenas 19% tiveram reajustes salarias acima da correção inflacionária.
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