As inscrições devem ter início até o dia 1º de março
6.265 vagas gratuitas são oferecidas para cursos profissionalizantes em Fortaleza
6.265 fortalezenses serão beneficiados com cursos técnicos profissionalizantes gratuitos em eixos variados. A oportunidade será possível graças a uma parceria firmada entre a Prefeitura de Fortaleza e Sistema FIEC.
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A oferta de cursos de qualificação profissional será realizada através do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI Ceará). A iniciativa, coordenada por meio da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, faz parte do Programa Fortaleza + Futuro, que tem como objetivo fomentar o desenvolvimento econômico e a geração de emprego e renda na cidade. As inscrições devem ter início até o dia 1º de março em plataforma online.
Ao todo, são 6.265 vagas disponibilizadas, em 223 turmas, de cursos técnicos profissionalizantes gratuitos em eixos variados como tecnologia, gastronomia, moda, meio ambiente, gestão e economia criativa.
As capacitações realizadas acontecerão em turmas com modalidades presenciais (179) e EAD (44) e terão carga horária entre 16h/a e 160h/a.
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Vila das Artes promove oficina audiovisual “Cinema e Trabalho”
A Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes, em Fortaleza, abre inscrições para a oficina “Cinema e Trabalho”, ministrada pela artista e pesquisadora Virgínia Pinho. A atividade gratuita será realizada, por meio de encontros on-line, nos dias 7 a 12 de março, das 14h às 17h. Interessados em participar devem preencher formulário eletrônico. Ao todo foram disponibilizadas 25 vagas. As inscrições seguem até dia 3 de março.
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A oficina irá abordar múltiplas dimensões da relação do cinema com os mundos do trabalho. “A partir de uma inevitável releitura da própria história do cinema como uma arte que se confunde com o processo industrial, seja por sua reprodutibilidade técnica, seja pela complexa divisão técnica do trabalho, pensamos como essas imbricações não impediram uma certa invisibilidade do trabalho na produção cinematográfica”, comenta Virgínia Pinho. “Refletir sobre esse paradoxo é buscar compreender também a natureza contraditória do trabalho em nossa sociedade”, complementa a ministrante da oficina.
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