O ex-prefeito Roberto Cláudio (PDT) votou, na manhã deste domingo (6), em uma escola particular do bairro Aldeota, em Fortaleza, acompanhado pelo prefeito José Sarto (PDT). Na ocasião, ele estava ainda com a esposa e autoridades do grupo político que integra, incluindo o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), o presidente nacional do PDT, André Figueiredo, o vice-prefeito Élcio Batista (PSDB) e o presidente da Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor), Gardel Rolim (PDT).

Na ocasião, ele defendeu o legado da gestão do prefeito e criticou o que chamou de “falsa e artificial polarização” entre os candidatos do PT e PL. “Havia uma tentativa artificializada do PT de querer antecipar um segundo turno com o PL, exatamente porque um considera o outro o mais fraco candidato para disputar no segundo turno. Não por acaso, ao longo da última semana, houve um claro e significativo crescimento da campanha do Sarto”, disse ele.

Sarto, mais cedo, também votou com presença de Roberto Cláudio e aliados do grupo político. Na ocasião, o prefeito disse ter boa expectativa de ir para o segundo turno.

Neste domingo, Fortaleza vai às urnas para as eleições municipais de 2024, com mais de 1,7 milhão de eleitores aptos para votar. O primeiro turno da votação inclui a eleição à Prefeitura – podendo haver segundo turno, caso nenhum candidato ultrapasse 50% dos votos válidos – e a eleição dos vereadores para a próxima legislatura.

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A votação ocorre das 8h às 17h (horário de Brasília). A eleição acontece simultaneamente em todo o país, em 5.569 municípios. Há, em todo o país, um total de 463.373 candidaturas registradas, sendo a maioria para o cargo de vereador.

 

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O voto é obrigatório para cidadãos alfabetizados entre 18 e 70 anos, enquanto é facultativo para analfabetos, jovens de 16 e 17 anos, e pessoas acima de 70 anos. Em 2024, cerca de 135,3 milhões de pessoas são obrigadas a votar.

O eleitor pode votar sem o título, desde que apresente um documento oficial com foto, como carteira de identidade ou CNH. O aplicativo e-Título também pode ser usado como identificação.

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O eleitor, ao ir votar, deve lembrar que é proibido portar telefone celular, máquina fotográfica, filmadora, equipamento de radiocomunicação ou qualquer instrumento que possa comprometer o sigilo do voto dentro da cabine de votação, mesmo que desligados. No entanto, pode levar a “colinha” com os números dos candidatos, para não esquecê-los no momento do voto.