O candidato a prefeito de Caucaia Naumi Amorim (PSD) votou pela manhã, neste domingo (27), na eleição do segundo turno na cidade da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Na ocasião, ele estava acompanhado da esposa Érika Amorim, que é presidente do PSD Mulher Fortaleza.

Naumi, ao falar com a imprensa, estabeleceu um paralelo entre a campanha dele e a do adversário, Valdemir Catanho (PT): “fiz uma campanha limpa, sem atacar meus adversários. Acredito que quando você faz uma campanha limpa, sem atacar, vai se dar melhor nas urnas. Tive apoio da deputada Emília Pessoa, do Coronel Aginaldo, isso mostra que as pessoas estão contra esse partido que está aí, esses candidatos que estão lá, porque na campanha foi ataques e baixaria e no meu lado não teve baixaria.”

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Segundo turno das eleições neste domingo (27)

Neste domingo, Fortaleza e Caucaia são os dois únicos municípios do Ceará que vão às urnas para o segundo turno das eleições, definindo os prefeitos que vão governar as duas maiores cidades do estado. No primeiro turno da votação, em 6 de outubro deste ano, os eleitores escolheram os vereadores que vão integrar a nova legislatura, tendo definido também os dois postulantes à Prefeitura que disputam o segundo turno.

A votação ocorre das 8h às 17h (horário de Brasília). A eleição do segundo turno acontece simultaneamente em todas as 51 cidades brasileiras em que a eleição não foi definida no primeiro turno, incluindo 15 capitais.

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Para votar

O voto é obrigatório para cidadãos alfabetizados entre 18 e 70 anos, enquanto é facultativo para analfabetos, jovens de 16 e 17 anos, e pessoas acima de 70 anos. Levando em conta o banco de dados da Justiça Eleitoral em 2024, cerca de 135,3 milhões de pessoas são obrigadas a votar.

O eleitor pode votar sem o título, desde que apresente um documento oficial com foto, como carteira de identidade ou CNH. O aplicativo e-Título também pode ser usado como identificação.

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O eleitor, ao ir votar, deve lembrar que é proibido portar telefone celular, máquina fotográfica, filmadora, equipamento de radiocomunicação ou qualquer instrumento que possa comprometer o sigilo do voto dentro da cabine de votação, mesmo que desligados. No entanto, pode levar a “colinha” com os números dos candidatos, para não esquecê-los no momento do voto.