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Rebeca Andrade conquista medalha de ouro na final do solo nas Olimpíadas

Rebeca Andrade conquista medalha de ouro na final do solo nas Olimpíadas

Foto: Reprodução

Rebeca Andrade conquistou a medalha de ouro na ginástica artística feminina, nas Olimpíadas de Paris-2024. A nota da brasileira foi 14.166. Com o resultado, Rebeca se tornou a brasileira com mais medalhas na história dos jogos olímpicos.

Com isso, ela desbancou a norte-americana Simone Biles, na manhã desta segunda-feira (5). Rebeca já havia garantido uma medalha de prata no individual geral, uma prata no salto e um bronze por equipes.

Rebeca foi a segunda a se apresentar e recebeu a nota de 14,166 dos juízes. Favorita ao ouro e principal ameaça, Simone Biles cometeu dois erros em sua apresentação, com duas saídas do tablado. Ela sofreu penalização e ficou com a prata, com 14,133. O bronze também ficou com os Estados Unidos, com Jordan Chiles, com 13,766.

As duas ginastas chegaram na final do solo após decepcionarem na trave. Candidatas ao ouro, Rebeca e Biles não conquistaram medalhas, ficando em 4º e 5º lugar, respectivamente. A nota da brasileira surpreendeu porque foi uma das poucas que não caiu da trave.

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Final do solo em Paris 2024

Medalhista de bronze na trave, a italiana Manila Esposito foi quem abriu a final e não teve uma boa apresentação, com queda e saída do tablado. A nota foi de 12,133. Rebeca veio na sequência. Com uma apresentação sem erros, a brasileira levantou a plateia e recebeu 14,166, encaminhando a conquista de uma medalha. No complemento da primeira bateria, a chinesa Yushan Ou e a japonesa Rina Kishi tiraram 13,000 e 13,166, respectivamente.

Na abertura da segunda bateria, a romena Ana Barbosu tirou 13,700. Ouro na trave, tendo desbancado Biles e Rebeca, a italiana Alice D’Amato recebeu 13,600. Na sequência foi a vez da grande estrela americana, considerada a melhor ginasta de todos os tempos.

Biles saiu duas vezes do tablado e mesmo assim chegou muito perto de Rebeca, com 14,166. As duas últimas a se apresentarem foram a norte-americana Jordan Chiles e a romena Sabrina Maneca-Voinea, que tiraram 13,766 e 13,700, respectivamente.

Medalhas de Rebeca Andrade nas Olimpíadas

Rebeca Andrade conquistou um total de seis medalhas olímpicas ao longo de sua carreira, incluindo as quatro medalhas obtidas nas Olimpíadas de Paris 2024. As medalhas conquistadas por ela são:

Olimpíadas de Paris 2024

  • Medalha de bronze na final da ginástica por equipes;
  • Medalha de prata no individual geral;
  • Medalha de prata no salto;
  • Medalha de ouro no solo;

Olimpíadas de Tóquio 2020

  • Medalha de ouro no salto;
  • Medalha de prata no individual geral.

Com essas conquistas, Rebeca Andrade se tornou a maior medalhista do Brasil em Jogos Olímpicos, superando atletas renomados como Robert Scheidt e Torben Grael.

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Com o ouro conquistado no solo, Rebeca se torna a maior medalhista da história do Brasil nas Olimpíadas, deixando para trás os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, donos de cinco pódios cada. A ginasta soma agora seis medalhas olímpicas.

Em Paris-2024, Rebeca tem agora quatro pódios. Ela havia sido bronze por equipes e prata no individual geral e também no salto. Na Olimpíada de Tóquio, em 2021, a ginasta foi ouro no salto e prata no individual geral.

A PROVA

Medalhista de bronze na trave, a italiana Manila Esposito foi quem abriu a final e não teve uma boa apresentação, com queda e saída do tablado. A nota foi de 12,133. Rebeca veio na sequência. Com uma apresentação sem erros, a brasileira levantou a plateia e recebeu 14,166, encaminhando a conquista de uma medalha. No complemento da primeira bateria, a chinesa Yushan Ou e a japonesa Rina Kishi tiraram 13,000 e 13,166, respectivamente.

Na abertura da segunda bateria, a romena Ana Barbosu tirou 13,700. Ouro na trave, tendo desbancado Biles e Rebeca, a italiana Alice D’Amato recebeu 13,600. Na sequência foi a vez da grande estrela americana, considerada a melhor ginasta de todos os tempos.

Biles saiu duas vezes do tablado e mesmo assim chegou muito perto de Rebeca, com 14,166. As duas últimas a se apresentarem foram a norte-americana Jordan Chiles e a romena Sabrina Maneca-Voinea, que tiraram 13,766 e 13,700, respectivamente.

Ginástica artística

A ginástica artística feminina evoluiu significativamente desde sua inclusão nos Jogos Olímpicos em 1928. Inicialmente, apenas cinco provas eram permitidas às mulheres, com uma participação muito pequena em comparação aos homens.

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Ao longo das décadas, a participação feminina cresceu gradualmente. Em 1952, o programa feminino foi desenvolvido com 7 eventos e estabilizado em 6 provas desde os Jogos de 1960. Atualmente, as ginastas competem em salto, barras assimétricas, trave de equilíbrio e exercícios de solo.

Um dos marcos importantes inclui a primeira pontuação perfeita de 10.0 obtida pela romena Nadia Comaneci em 1976.

Com informações do Estadão Conteúdo

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