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Os desafios da competitividade: o que esperar da Cadeia de Suprimentos no mercado brasileiro de bebidas não alcoólicas

Em tempos de crise, com a pandemia da Covid-19, dificuldades econômicas e políticas no Brasil, as empresas devem ser ágeis, adaptáveis e atentas às movimentações dos mercados de bebidas carbonatadas e não carbonatadas, sobretudo, com as adversidades da concorrência, a cadeia de suprimentos dos fabricantes de bebidas não alcoólicas terão um enorme desafio neste ano de 2021, que será a busca da competitividade em um mercado desafiador.

O que para alguns é sinônimo de dificuldade, para outros pode mostrar-se como uma oportunidade ímpar de crescimento, através de estratégias inovadoras diferenciadas e parcerias no mundo corporativo. 

Atitudes colaborativas e parceiros conectados em sinergia nos negócios podem permitir sair de uma crise que se passa na economia brasileira gerando impactos preocupantes nos resultados econômicos e financeiros das empresas e indústrias no setor de bebidas.

As vivências e a experiência no mercado de bebidas demonstram, que tal cenário se apresenta como um momento difícil no setor, para que juntos possam se reinventar e mitigar os impactos com pandemia da Covid-19, traçando os caminhos para minimizar os riscos nas operações dos negócios. Visando o bom relacionamento entre fornecedores e clientes sempre pautados no respeito, ética e fair play na relação empresarial, além de consolidar as parcerias, que possam agregar vantagem competitiva em toda a cadeia de suprimentos.

Atualmente, falar de aumento de preços nos insumos é tema quase proibitivo, apesar das particularidades de cada mercado, o qual deve ser levado em consideração e respeito, como as oscilações dos preços de polímeros na região da Ásia. Além disso, a escassez de algumas matérias primas, e a forte pressão de elevação de preços no mercado de embalagens, resinas e polímeros termoplásticos. 

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É imprescindível um follow up de perto em suas movimentações dos negócios, e nos seus respectivos indicadores econômicos e financeiros nos mercados interno e externo. Cabe aos clientes e fornecedores buscarem soluções inovadoras, para saírem dessas dificuldades.

Principalmente, após os recentes resultados econômicos do isolamento social em todo o país, acrescidos da taxa de desemprego em alta. O número no Brasil já bateu o patamar recorde e atingiu 14,3 milhões de pessoas desempregadas, segundo o Instituto de Geografia e Estatística (IBGE). 

Neste sentido, os especialistas continuam revisando para cima as projeções para a inflação deste ano. Por outro lado, dado o contexto da crise sanitária, o que levou o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) a projetar em torno de 3% o crescimento do produto interno bruto (PIB), em 2021.

De acordo com o boletim Focus, divulgado pelo Banco Central elevou o cenário para a taxa de câmbio, e o mercado deu sequência ao aumento na expectativa dos impactos negativos nos movimentos macroeconômicos.  Apresenta na economia uma variável evidente em todos os mercados brasileiros: a variável da incerteza. 

Como consequência, demonstra-se baixo investimento no país, pelas organizações privadas e públicas, por conseguinte, gerando mais desafios nos mercados.

Portanto, com visões diferentes da leitura atual, identificação de melhores práticas e processos no dia a dia nas diversas funções da cadeia (compras, produção, suprimentos, logística e relacionamentos entre clientes e fornecedores), além de um bom planejamento financeiro e econômico, esperamos que os objetivos que sejam propostos possam ser atingidos em sua plenitude corporativa.

Para finalizar, outro ponto relevante, é que quanto mais sustentável for o negócio, teremos grandes chances de sucesso tangíveis e intangíveis nas empresas e nas indústrias do Setor de Bebidas, para buscarmos a virada e o crescimento na geração de novos negócios, minimizar custos e maximizar lucros em toda a cadeia de suprimentos, superando assim, em tempos de vacas magras, os desafios da competitividade num mercado desafiador.

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