ECONOMIA

Com alta nos preços, cearenses buscam alternativas para se alimentar

Está difícil para o cidadão comum sobreviver à alta dos preços.

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22 de setembro de 2021
Antonio A. F. dos Santos

A insegurança alimentar atinge, atualmente, quase 50 milhões de brasileiros. Esse efeito é provocado, principalmente, pelas altas nos preços dos alimentos, que dificultam o acesso de muitas pessoas a vários produtos essenciais para a qualidade de vida.

Com alta nos preços, cearenses buscam alternativas para se alimentar
A carne tem sido menos consumida pelos fortalezenses em virtude do preço elevado. Foto: Divulgação

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Boa parte desse total sofre com insegurança alimentar média ou grave, motivada, principalmente pelas altas nos preços, inclusive das carnes. Coxão mole, patinho e alcatra são apenas alguns dos cortes que mais vem sofrendo reajustes e, consequentemente, deixaram de ser a primeira opção de muitos consumidores.

No lugar deles, há quem esteja optado por peças mais baratas, como peito, costela e lombo. até na hora de comprar frango, vale pensar mais um pouco, pois os preços também subiram bastante.

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O presidente do Sindicato das Indústrias de Carnes Bovinas, Suínas, Aves, Peixes e Derivados (Sindicarnes) do Ceará, Ewerton da Silva, diz que a expectativa é de estabilidade na inflação. Uma das alternativas encontradas pelo Estado para amenizar os impactos na alimentação é o programa Mais Nutrição, que conta com a parceria da Central de Abastecimento do Ceará (Ceasa).

Acompanhe os detalhes na reportagem da TV Cidade:

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