SERVIÇO

Telessaúde realiza mais de 600 atendimentos em 2021 no Ceará

Plataforma evitou em 72% o número de encaminhamentos desnecessários

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8 de fevereiro de 2022

Portal GCMAIS

O serviço de Telessaúde, da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa) realizou, em 2021, 633 atendimentos. No ano passado, a iniciativa evitou, em 72%, o número de encaminhamentos desnecessários às unidades especializadas.

Telessaúde realiza mais de 600 atendimentos em 2021 no Ceará

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“Nosso objetivo é capacitar os profissionais, tirar dúvidas e garantir a resolução de problemas mais simples nas unidades básicas de saúde. Temos observado uma melhora na qualidade dos encaminhamentos realizados para a Central de Regulação do Estado, o que otimiza o atendimento à população e reduz filas de espera”, assegura a enfermeira Natália Lima, assessora técnica da Central de Regulação Ambulatorial do Estado.

Para a finalidade, equipes multiprofissionais acolhem as demandas de todas as categorias da área da Saúde. De janeiro a dezembro do ano passado, as dúvidas relacionadas a problemas dermatológicos lideraram, com 18%, as solicitações registradas. Discussões relacionadas à Endocrinologia (10%), Neurologia (8%), Gineco-obstetrícia (8%) e Gastroenterologia (7%) vieram em seguida.

No mesmo período, 91% das consultorias partiram de profissionais da atenção primária, enquanto 2% e 6% partiram, respectivamente, da atenção secundária e terciária.

Logística de atendimento do Telessaúde

As teleconsultorias podem ser realizadas por meio da plataforma Saúde Digital, do WhatsApp (85) 98974.5572 ou de ligação telefônica (0800.280.5110).

De acordo com o balanço de 2021, 63% dos atendimentos foram realizados por meio do Saúde Digital, enquanto 26% foram efetivados por WhatsApp e 11%, por ligação telefônica.

Fortaleza lidera

Ainda de acordo com o balanço, Fortaleza liderou o ranking de solicitações. A capital cearense concentrou 21% dos atendimentos, seguida por Pacatuba, com 14%; Pereiro, com 8%; Russas, com 6%; e Iguatu, com 3%.

Com 96% da demanda registrada, os médicos encabeçam a lista de categorias solicitantes, seguidos por dentistas e enfermeiros, responsáveis, respectivamente, por 2% e 1%.