A Fiesp também relembra que produtos estadunidenses estão dentro de um regime especial de redução de tarifa
Fiesp: Brasil não é ameaça aos EUA e relação histórica deve ser suficiente para solução rápida
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) avalia que o Brasil não representa uma ameaça comercial para os Estados Unidos (EUA). Para a entidade, a histórica cooperação econômica entre os dois países deve ser suficiente para garantir uma solução benéfica para ambas as nações em meio às negociações comerciais em andamento após os EUA confirmarem a taxação de 25% a importações de aço e alumínio.
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“Confiamos que as bases deste relacionamento histórico sejam suficientes para que uma solução rápida seja encontrada, com base nas regras internacionais de comércio, e em benefício das indústrias tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos”, afirma, em nota divulgada na manhã desta terça-feira, 11.
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No comunicado, a Fiesp lamenta a medida dos EUA. A entidade lembra que ela afeta diretamente os exportadores brasileiros, que forneceram 15% do valor importado em produtos siderúrgicos pelos americanos em 2024. Apesar disso, a Fiesp destaca que o Brasil é um parceiro econômico estratégico e que as relações comerciais entre os países têm sido historicamente baseadas na cooperação e no desenvolvimento conjunto.
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A Fiesp também relembra que produtos estadunidenses estão dentro de um regime especial de redução de tarifa. “Na atual discussão tarifária, é importante destacar que muitos produtos de origem norte-americana importados pelo Brasil, como máquinas e equipamentos, utilizam-se de regimes especiais de redução tarifária, que facilitam o acesso do exportador ao nosso mercado por meio de alíquotas zero ou próximas disso.”
“As relações diplomáticas entre os países recém completaram 200 anos, período em que o comércio e os investimentos se fortaleceram e a confiança mútua se estreitou. O Brasil está longe de ser uma ameaça comercial para os Estados Unidos: nas últimas duas décadas, os norte-americanos registraram superávits comerciais com o Brasil em 16 oportunidades”, completa a entidade.
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