O Brasil vibrou nesta quarta-feira (01) com a eliminação da Alemanha, que caiu ainda na 1ª fase da Copa do Mundo do Catar. Mesmo ganhando por 4 a 2 para a Costa Rica, os alemães precisavam fazer sete gols para garantir a permanência no Mundial.

Os brasileiros ficaram felizes com o resultado da partida não só pelo fantasma do 7 a 1 na Copa de 2014, além de ser uma forte seleção candidata ao título, os brasileiros tem ainda outro motivo para comemorar: a garantia de que seguirá, pelo menos por mais quatro anos, com a hegemonia de títulos em Copas do Mundo. Isso porque nenhuma outra seleção poderá alcançar as atuais cinco taças que a seleção brasileira possui.

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A única ameaça de igualar o feito era justamente a Alemanha, que tem quatro troféus e se tornaria penta, caso triunfasse no Catar. Este ano, além da Alemanha, a Itália poderia lutar pelo Penta, mas a esquadra azul acabou ficando de fora da Copa 2022.

Vivo na competição e classificado para as oitavas de final para enfrentar Camarões nesta sexta-feira (02), o Brasil segue como favorito a conquistar o Hexa, feito que isolaria o País de vez como maior vencedor da história das Copas, abrindo duas taças em relação aos seus dois principais concorrentes, Itália e Alemanha. Os cinco títulos de Copa da seleção brasileira foram conquistados nas edições de 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002.

Tite modifica equipe e abre espaço para disputa por posições

A confirmação de um time bastante modificado para o confronto de sexta-feira (2), contra Camarões, abriu a temporada de questionamentos sobre a disputa por vagas no time titular. E as posições que mais geram dúvidas entre torcedores e imprensa são as laterais.

Com Danilo e Alex Sandro lesionados e a seleção brasileira já classificada, Daniel Alves e Alex Telles terão oportunidade de começar entre os titulares. Para o lateral-esquerdo Alex Telles, a disputa é saudável.

Todos que estão aqui querem fazer parte deste momento. A disputa é muito sadia dentro do grupo. Vou contar um momento que aconteceu. Quando a gente fez o gol contra a Suíça e foi comemorar todos juntos, o Alex Sandro me puxou e falou: prepara porque eu acho que vou sair. A gente tem uma relação muito boa e sabe que momento que aparece, a gente está preparado em todas as posições. O companheirismo, a clareza entre os atletas e a disputa sadia faz com que o grupo cresça e quem ganha com isso é o Brasil”