"RECUPERANDO A FORÇA"

Caso Klara Castanho: atriz aparece pela primeira vez após exposição sobre estupro

Retornando às redes sociais e ao trabalho, a artista agradeceu aos fãs pelo acolhimento

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3 de agosto de 2022
Portal GCMAIS

A atriz Klara Castanho, 20 anos, retornou às redes sociais para agradecer o apoio que recebeu depois que foi exposta na internet sobre a violência sexual que sofreu: a gravidez em decorrência de um estupro e a posterior adoção da criança. A artista ainda informou que voltou a trabalhar. 

Caso Klara Castanho: atriz aparece pela primeira vez após exposição sobre estupro
Foto: Reprodução

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“Oi, como vocês estão? Antes de mais nada queria agradecer todo amor, carinho, cuidado e acolhimento, que eu recebo e recebi. Quero agradecer a todo mundo que compartilhou a própria história. Estou voltando a trabalhar. Eu e minha família, a gente está se recuperando, recuperando a nossa força, a gente está vivendo um dia após o outro”, disse.

Klara ainda falou sobre Angela, sua personagem na segunda temporada de “Bom Dia, Verônica”, série da Netflix com Tainá Müller e Reynaldo Gianecchini que estreia nesta quinta-feira (3). Na trama, a jovem também passa por situações de violência sexual contra a mulher.

“Hoje venho falar da segunda temporada de ‘Bom Dia, Verônica’, que estreia na madrugada deste dia 3. A Angela é muito importante pra mim espero que vocês a recebam bem e eu espero que vocês gostem”, comentou.

Klara Castanho fala sobre gravidez decorrente de estupro

No dia 25 de junho, Klara publicou um texto falando sobre um estupro que sofreu, da gravidez gerada pelo ato, e como foi feito o procedimento de adoção da criança. Ela disse que estava longe de amigos, familiares, e até de sua cidade, e não sabia, no primeiro momento, que estava esperando um bebê. A atriz falou também em sua na carta aberta, como se deu o processo de adoção, que foi dentro dos padrões da lei, e a experiência da gestação. Mesmo com a violência, Klara afirmou, na carta, não ter feito, inicialmente, o boletim de ocorrência registrando a violência por ter vergonha e por se sentir culpada.

A entrega foi protegida e em sigilo. Ser pai/e ou mãe não depende tão somente da condição econômico-financeira, mas da capacidade de cuidar. Ao reconhecer a minha incapacidade de exercer esse cuidado, eu optei por essa entrega consciente e que deveria ser segura.

Além disso, Klara conta que foi procurada por dois colunistas sociais, um deles sabia da gravidez, mas não sabia como a gestação tinha se dado. Ambos queriam saber informações sobre a gravidez.
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