Nesta terça-feira (1º), uma comissão, formada por representantes da saúde do estado e do município de Fortaleza, vai se reunir para avaliar o possível cancelamento da exigência do termo de vacinação para os professores.
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Nesse documento, o profissional concorda em só receber a dose depois de garantir que vai voltar às aulas presenciais. Uma condição que vem sendo criticada, duramente, por entidades sindicais, professores, parlamentares e provocou até manifestação no final de semana.
A vacinação para professores em todo do Estado do Ceará teve início no último sábado (29). Houve intenso fluxo de pessoas em diversos pontos de vacinação de Fortaleza, como o Centro de Eventos.
A vacinação contra covid-19 para os grupos prioritários continua neste sábado (29) em Fortaleza. No Centro de Eventos, um dos lugares com maior fluxo de pessoas, há filas com as pessoas que esperam receber uma dose nesta data.
Vídeo: Alysson Pontes / GCC #GCMAIS pic.twitter.com/LUEUkaK5AS— GCMAIS (@gcmaisonline) May 29, 2021
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De acordo com o governador Camilo Santana, a expectativa é de que todos os profissionais de Educação sejam vacinados até julho deste ano, para que as aulas sejam retomadas no segundo semestre.
O tema foi destaque na edição desta segunda-feira (31) do Jornal da Cidade, da TV Cidade. Na reportagem, professores criticaram a exigência da assinatura da vacina. O presidente do Sindicato dos Professores e Servidores da Educação e Cultura do Ceará (Apeoc), Anízio Melo, explicou que os professores foram orientados a não assinar o termo e cobrou uma reposta do Governo do Estado.
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“O secretário estadual de saúde, Dr. Cabeto, se comprometeu a rever essa posição. Esperamos que possamos ser atendidos”, afirmou. Confira: