A falta de ração e outros insumos básicos para o dia a dia deixa os responsáveis pelo lar preocupados.
Lar tin tin busca ajuda para seguir com o projeto, que acolhe atualmente 400 animais
Potes vazios significam a incerteza de ter o que oferecer para comer aos animais acolhidos no Lar tin tin, no Eusébio. A falta de ração e outros insumos básicos para o dia a dia deixa os responsáveis pelo lar preocupados.
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O Lar tin tin realiza o trabalho de receber animais debilitados há 30 anos e hoje são cerca de 400 animais acolhidos. O custo mensal do lar é de trinta mil reais. Entre as despesas, são gastos por dia 100 quilos de ração, 50 tapetes higiênicos e 40 litros de sabão para manter a higiene do espaço.
“Chegou num momento, de uns meses pra cá, a ajuda dos voluntários caiu muito. Nós estávamos tirando do bolso uma quantia significativa. E chegou a um ponto que não tem mais de onde tirar”, explica o voluntário e um dos responsáveis pelo lar Patrick Lima.
No lar estão animais que passaram por algum tipo de violência, deficientes físicos e doentes crônicos. Todos são tratados com amor e carinho pelos voluntários. Além de cães, há também outros tipos de animais, como cabras e jumentos, que foram retirados de situações desfavoráveis e trazidos para uma vida mais digna. Para manter o trabalho, as doações são necessárias e urgentes para que o trabalho não seja interrompido.
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Por dia, o lar recebe cerca de 200 solicitações de resgate de animais. “Se nós não conseguirmos pagar nossas dívidas, infelizmente vamos ter que parar de receber os animais e lutar para manter os que já temos porque é óbvio que não vamos colocar nossos animais na rua”, lamenta Patrick.
Para doar
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Vakinha online https://www.vakinha.com.br/vaquinha/em-busca-do-nosso-sonho-tayna-lima
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